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Sesi de Campo Grande realiza seletiva para grupo de Iniciação Científica 2019

Os resultados serão divulgados ainda nesta

18/03/2019 15h39
Por: Da redação com informações da assessoria

A Escola do Sesi em Campo Grande, deu início ao trabalho de projetos de pesquisa científica e, nesta segunda-feira (18/03), realizou um processo seletivo entre os alunos do Ensino Médio interessados em participar do grupo de Iniciação Científica em 2019.

Utilizando uma linha de métodos inovadores, foram utilizadas ferramentas de gamificação para dar corpo a uma caça ao tesouro e a um desafio “scape room”, no qual é preciso cumprir uma série de desafios para escapar de um ambiente no menor espaço de tempo possível.

Com 18 participantes, os alunos foram divididos em grupos e eram observados pelos professores orientadores da Iniciação Científica, Daniele Navarro e Edgar Santos, que analisavam o perfil e desenvoltura de cada um deles. Os resultados serão divulgados esta semana aos alunos.

“Esta seleção envolveu o trabalho de equipe, a curiosidade, comunicação, e instigou os alunos a descobrirem a solução de cada desafio. Pudemos analisar características e o perfil de cada aluno, de modo a verificar quais estão mais aptos e quais precisam aprimorar técnicas de pesquisa e investigação usadas na Iniciação Científica”, explica Daniele Navarro.

“Os alunos se divertiram bastante no processo, que foi bastante dinâmico. Eles assistiram ao filme ‘O Menino que Descobriu o Vento’, que tem tudo a ver com os valores e conceitos da iniciação científica, enquanto atividades paralelas eram desenvolvidas em toda a escola, com pistas, e resolução de enigmas”, completa Edgar Santos.

“A atividade foi muito dinâmica e um pouco divertida, pois nos foi dado diversos enigmas e charadas para resolvermos em um determinado tempo”, comenta o aluno Pedro Gabriel, do 3º ano, um dos candidatos ao grupo de Iniciação de Científica que participou da seletiva

A aluna Juliana Mayumi do 2º ano, afirma ter sido “incrível, algo diferente. Eu esperava algo mais teórico, mas acabou sendo bem dinâmico. E o filme que foi passado no início faz muito sentido pois o que o garoto fez foi digno de uma pesquisa científica, só que mais triste”, conclui.

Divulgação

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