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Campanha de vacinação contra a gripe é prorrogada até o dia 30 de junho

01/06/2020 13h45
Da redação

O Ministério da Saúde decidiu prorrogar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza até o dia 30 de junho. A iniciativa é válida para que os estados e municípios que ainda não atingiram a meta de vacinação possam vacinar ao menos 90% dos grupos prioritários.

Em Dourados, a Secretaria Municipal de Saúde oferta a vacinação nas unidades de saúde da rede pública, exceto nas unidades Cachoeirinha, ESF Vila Índio e Santo André, que são referência para os atendimentos de pacientes com SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave).

De acordo com o gerente do Núcleo de Imunização, Edvan Marcelo Marques, desde o início da campanha de vacinação contra a gripe, em Dourados foram vacinadas pouco mais de 54 mil pessoas pertencentes aos grupos prioritários, o que equivale a 74,32%.

Segundo ele, considerando os fatores técnicos, científicos e logísticos ofertado pelo Ministério da Saúde, destaca-se a necessidade de maior ênfase na vacinação das crianças de 6 meses a menores de 6 anos (47,66%), gestantes (41,91%), puérperas

(40,21%), indígenas (46,53%) e adultos de 55 a 59 anos (54,02%) que ainda não atingiram meta mínima, de 90%.

“Ressaltamos o momento vivenciado, onde constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, a pandemia pelo Covid-19, e reforçamos as recomendações do Ministério da Saúde, para que se evitem aglomerações como também, evitar a disseminação da doença”.

Os grupos a serem atendidos pela campanha, considerados prioritários, são os trabalhadores de Saúde, idosos de 60 anos ou mais, povos indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, pessoas com deficiência, gestantes, mulheres que deram a luz há até 45 dias, adultos de 55 a 59 anos, professores das escolas públicas e privadas, força de segurança e salvamento, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas.

Divulgação

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