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Empresa construirá praça de R$ 990 mil para compensação ambiental

Publicado em 12/01/2018 09h15

Empresa construirá praça de R$ 990 mil para compensação

Local de equipamento público será perto da Avenida Três Barras

Como forma de compensar os impactos, devido à construção de um condomínio residencial no Bairro Rita Vieira, em Campo Grande, a empresa Tecol – Tecnologia, Engenharia e Construção, responsável pela obra, deverá também construir uma praça na região.

O compromisso com a Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb) prevê investimento de R$ 990.777,66 que deve ser custeado pela empresa.

O local exato da construção da praça não está definido, de acordo com a prefeitura. Mas a Tecol explicou que a área pública deverá ser próxima ao local do empreendimento, que será na Avenida Três Barras com a Interlagos, no futuro loteamento Portobello.

A quantidade total de blocos e de apartamentos no local não foi revelada pela empresa, porém o preço médio de um imóvel com sala, cozinha, banheiro e dois quartos (sendo uma suíte), deverá ser de R$ 190 mil.

A publicação do Diário Oficial de Campo Grande pede que a empresa faça uma praça contendo no mínimo uma quadra poliesportiva, pista de caminhada, playground, academia ao ar livre, paisagismo e equipamentos urbanos como bancos,lixeiras e iluminação.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, José Marcos da Fonseca, a praça é para compensação urbanística na cidade. “É feito um estudo de impacto na vizinhança pela empresa e tem que seguir a Guia de Diretrizes Urbanísticas para compensar. É analisado o porte da obra para definir qual será a compensação”, disse.

A Tecol informou não ter previsão para início das obras nem de quando o condomínio e a praça serão entregues, pois ainda está em fase de licenciamento.

Em nota, a Planurb explicou que Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e também a Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo indicaram que, como contrapartida à implantação de empreendimentos multiresidenciais, é necessário minimizar os impactos à qualidade de vida urbana na vizinhança do empreendimento.

Correio do Estado

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