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Justiça nega habeas corpus e Name, filho e policiais seguem presos

A decisão foi proferida na tarde desta terça-feira por desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

15/10/2019 16h35
Por: Alan Diógenes

Foi negado, na tarde desta terça-feira, 15, o pedido de habeas corpus ao corpus ao empresário Jamil Name, 80 anos, ao filho dele, Jamil Name Filho, 42, e aos policiais Vladenilson Olmedo, de 60 anos, e Márcio Cavalcanti, de 63 anos. A decisão é da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Eles foram presos no dia 27 de setembro, quando foi deflagrada a operação Omertà, para por fim a um grupo de extermínio acusado de matar pelo menos 8 mortes em 10 anos em Mato Grosso do Sul. Desde sábado, eles estão no presídio federal de segurança máxima, de Campo Grande.

Hoje, votaram três desembargadores e todos rejeitaram o pedido de liberdade, começando pelo relator Waldir Mendes. Os outros magistrados responsáveis pela decisão são José Ale Ahmad Netto e Luiz Gonzaga Mendes Marques. Essa decisão foi de mérito. A liminar, decisão provisória, havia sido negada pelo desembargador Eduardo Rocha.

Para tentar convencer os magistrados a liberar os presos, o advogado Renê Siufi fez uma sustentação ora, mas sem sucesso. Como também no STJ (Superior Tribunal de Justiça) foi pedida a prisão domiciliar.

Ontem, segunda-feira, 14, a Justiça Federal autorizou a transferência dos investigados para o Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Reprodução

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