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terça-feira, 23 de abril, 2024
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Manifestação pró-reformas acontece neste domingo na Capital

O evento será na frente da sede do MPF na Avenida Afonso Pena

25/05/2019 17h24
Por: Redação

Acontece neste domingo (26) a partir das 15 horas, uma manifestação para apoiar a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL), além de pedir a aprovação das reformas, começando pela previdência. A concentração inicia às 13 horas com queima de fogos, faixas e convite à população.

O evento será na frente do Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (MPF-MS), localizado na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande. Há previsão de 30 mil pessoas na manifestação.

De acordo com um dos organizadores do evento, o empresário Rafael Tavares, 34 anos, a ação ocorre em todo o país e é uma forma de fortalecimento da relação do presidente com o Congresso Nacional, principalmente dirigida aos deputados federais que formam o bloco do “Centrão”, que ainda não se manifestaram sobre as medidas apresentadas pelo governo federal.

Além da aprovação da reforma da Previdência, o movimento também cobra apoio ao pacote anticrimes, criação de CPI do Lava-toga e MP-870 que trata sobre a organização e redução de ministérios.

Estão confirmados a participação da senadora Soraya Thronicke, do deputado federal Loester Trutis, dos deputados estaduais Coronel David e Renan Contar, todos eles do mesmo partido do governo federal (PSL), e do vereador Vinícius Siqueira (DEM).

“É hora de voltarmos às ruas para demonstrar o nosso apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro e ao Brasil”, disse o deputado Coronel David.

“Estamos enfrentando um momento único na história do nosso país, de resgate do patriotismo, confiança dos brasileiros e temos um presidente que realmente quer mudar o Brasil acabando com a corrupção. Por isso é hora de voltarmos às ruas e demonstrar o nosso apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro. Não podemos deixar que outros interesses continuem atrasando os avanços que o nosso país tanto precisa. O Brasil precisa de nós”, complementou o parlamentar.

Manifestação frente MPF em 2018. Arquivo/CorreiodoMS

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