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MS abre 1,3 mil postos de trabalho com carteira assinada em abril

De acordo com o Caged, no mês as empresas fizeram 15.780 contratações formais (com carteira de trabalho assinada) e 14.410 demissões, variação positiva de 0,36%.

24/05/2019 14h17
Por: Redação

Foram abertas 1.370 vagas de emprego com carteira assinada em Mato Grosso do Sul no mês de abril. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados pela secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, nesta sexta-feira (24).

De acordo com o Caged, no mês as empresas sul-mato-grossense fizeram 15.780 contratações formais (com carteira de trabalho assinada) e 14,410 demissões, resultado em um saldo 526 vagas, o que representa uma variação positiva de 0,36%.

Dos 26 estados e o Distrito Federal, 23 entes federados registram um saldo positivo na variação de empregos e destes, ficando Mato Grosso do Sul na 11ª posição.

Os destaques foram os estados de São Paulo (0,42%), Minas gerais (0,55%) e Paraná (0,41%). Os estados com menores saldos de emprego foram Alagoas (-1,40%), Rio Grande do Sul (-0,10) e Rio Grande do Norte (-0,12%).

Apesar do resultado positivo no índice geral, dos oito macro setores da economia sul-mato-grossense, apenas o setor da Administração Pública que teve um número menor de contratações do que o de admissões (-0,07%).

Campo Grande teve 8.146 novas contratações e 7.825 demissões, resultando um saldo positivo de 321 novos empregos (0,16%).

No País

Esse foi o terceiro mês de 2019 com criação de empregos formais. Em janeiro, foram abertas 41,1 mil vagas e em fevereiro, 185,2 mil. A exceção foi março, em que houve redução de 42,1 mil vagas.

O cálculo leva em contas a diferença entre demissões e admissões durante o mês analisado.

O Caged registrou no mês passado 38,69 milhões de trabalhadores com carteira assinada, sendo 17 milhões no setor de serviços; 9 milhões no comércio; 7 milhões na indústria de transformação; 1,9 milhão na construção civil; 1,5 milhão na agropecuária, extração vegetal, caça e pesca; e restante em setores como administração pública, indústria de extração mineral e serviços industriais de utilidade pública.

Em abril, na comparação com o mês anterior, todos os setores da economia abriram vagas formais. O segmento de serviços foi o que mais criou postos: 66,2 mil; seguido da indústria de transformação (20,4 mil); e da construção civil (12,2 mil).

Foram criadas 477,8 mil vagas com carteira assinada no período de maio de 2018 a abril de 2019: variação de 1,25%. Apenas em 2019, foram 313,8 mil postos.

São Paulo responde por 50,1 mil vagas criadas no mês passado; Minas Gerais, 22,3 mil; e Paraná, 10,6 mil.

Das 27 unidades da federação, apenas quatro registraram cortes de empregos formais: Alagoas (-4.692); Rio Grande do Sul (-2.498); Rio Grande do Norte (-501); e Pará (-25).

O salário médio dos trabalhadores demitidos em abril era de R$ 1.747,85, enquanto a remuneração de quem foi contratado ficou em R$ 1.584,51, na média.

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