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Plano Diretor de Campo Grande volta a ser discutido nesta segunda (19)

Publicado em 16/06/2017 14h52

Plano Diretor de Campo Grande volta a ser discutido nesta segunda (19)

Processo teve início no ano passado e nesta etapa vai contar com a participação de representantes dos 74 bairros e 2 distritos da cidade.

G1 MS

A partir da próxima segunda-feira (19), a Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Campo Grande (Planurb), retoma as reuniões com a população para a discussão do Plano Diretor de Campo Grande.

O processo teve início no ano passado, mas foi interrompido a pedido de várias entidades, como a a Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Mato Grosso do Sul (OAB/MS), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA/MS) e a Associação dos Engenheiros e Arquitetos, para que mais setores da sociedade participassem do debate.

Segundo a Planurb, nesta etapa, a discussão envolverá representantes dos 74 bairros e 2 distritos da capital sul-mato-grossense. Nesta segunda serão promovidas duas reuniões no mesmo horário, das 18h30 às 20h30. Uma na escola Harmonia, com moradores dos bairros Bela Vista, São Bento e Itanhangá e outra na escola Bernardo Franco Bais, com moradores da Vila Carvalho.

A previsão da agência é de que essa etapa do processo seja encerrada no próximo dia 28 de julho. Depois disso, técnicos da prefeitura, em parceria com Observatório de Arquitetura e Urbanismo da Fapec, vão trabalhar na modelagem final do projeto de lei da revisão do Plano Diretor, que será apresentado para discussão em duas audiências públicas.

A diretora-presidente da Planurb, Berenice Maria Jacob Domingues, espera que o novo Plano Diretor de Campo Grande seja encaminhado para votação na Câmara Municipal, até o mês de novembro, após relatoria do Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização (CMDU).

“Vamos aproveitar as sugestões elaboradas pela sociedade e pelas entidades de classe para construir um projeto de lei que contemple os sonhos e as aspirações da maioria, criando um ambiente de desenvolvimento sustentável para Campo Grande das próximas décadas”, afirma Berenice.

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