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Propostas devem ser enviadas até próxima semana para compra de imóveis dos Correios

Um dos imóveis a venda em Ribas do Rio Pardo.

Os interessados em participar do Feirão de Imóveis dos Correios devem se atentar aos prazos das licitações previstas para a próxima semana. Entre os dias 13 e 15 de outubro, há 13 imóveis com editais abertos no Mato Grosso do Sul e no estado do Paraná, além do Distrito Federal.

Em Mato Grosso do Sul há três imóveis localizados nas cidades de Água Clara (imóvel possui dois pavimentos e 160,00 m² de área construída), Fátima do Sul (prédio comercial com 122,60 m² de área construída) e Ribas do Rio Pardo (165,85 m² de área construída, com dois pavimentos).

Além destes, será ofertada a venda de apartamentos, prédios, terrenos, entre outros, nos Estados de AL, BA, CE, ES, GO, MT, MS, MG, PR, PE, RJ, RN, RS, RO, SC, SE e SP.

Para participar das licitações, os interessados devem apresentar as propostas em envelopes fechados, ou por meio eletrônico. O acesso aos editais e demais informações sobre cada certame estão disponíveis na página dos Correios.

Os interessados poderão conhecer os imóveis por fotos e vídeos, além de agendar visitas presenciais. Para cada imóvel será divulgado o respectivo edital de licitação, contendo o preço mínimo de venda e outros detalhes.

Feirão de imóveis

A estatal, existente desde 1969, criou um “Feirão de Imóveis”. A ideia é vender, no total, imóveis em 17 estados e no Distrito Federal. Os interessados poderão conhecer os imóveis por fotos e vídeos, além de agendar visitas presenciais. Para cada imóvel será divulgado o respectivo edital de licitação, contendo o preço mínimo de venda e outros detalhes.

O governo tem demonstrado interesse em vender a empresa para a iniciativa privada. Em agosto, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) homologou o consórcio Postar como vencedor do processo de seleção para realização dos estudos que indicarão alternativas de parceria com a iniciativa privada para gestão do serviço postal no Brasil. A venda da estatal, no entanto, precisa passar pelo Congresso Nacional para ser confirmada.

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