Início Covid-19 Sesi orienta sobre impactos nos protocolos de biossegurança com liberação das máscaras

Sesi orienta sobre impactos nos protocolos de biossegurança com liberação das máscaras

Máscaras de proteção facial não são mais obrigatórias (Foto: Fiems/Sesi)

Conforme o decreto publicado nesta terça-feira (22) pela Prefeitura de Campo Grande, está liberado o uso de máscaras faciais nos ambientes fechados da cidade, com exceção em hospitais, de atendimento à saúde, transporte coletivo e rodoviário. As regras foram flexibilizadas com base na redução da quantidade de casos graves e internações por covid-19 no município, bem como no avanço da cobertura vacinal (mais de 84% da população já tomaram a primeira dose).

De acordo com o decreto municipal, continua recomendado o uso de máscara para pessoas com comorbidades; idosos em instituições de longa permanência; e pessoas com sintomas de doenças respiratórias.

Diante da mudança nas regras, o Sesi traz esclarecimentos sobre quais medidas devem ser adotadas pelos estabelecimentos a partir de agora. A ergonomista da instituição, Priscilla Bueno, explica de que forma os protocolos de biossegurança serão impactados.

“Apesar da liberação, as empresas devem atentar-se que o uso ainda permanece obrigatório em alguns ambientes, além da recomendação de uso de máscaras faciais em alguns casos. Devido a essas atualizações, as empresas deverão orientar seus trabalhadores quanto à liberação do uso da máscara, atentando-se às particularidades que o decreto ainda não flexibilizou. O decreto deixa evidente onde ainda se faz necessário a utilização de máscara facial, suprimindo assim as diversas dúvidas sobre o assunto, trazendo clareza e transparência para toda a população”.

A ergonomista também destaca a necessidade de orientações claras sobre o assunto nesse período de transição, uma vez que a liberação pode ser revogada caso haja aumento considerável no número de casos de covid-19.

“O uso da máscara tornou-se um hábito nos mais variados tipos de ambiente, onde todos já vem adotando essa medida por mais de dois anos. Como o momento é de mudança de hábito, isso requer atenção e orientações claras, principalmente durante a utilização do transporte coletivo e ambientes hospitalares e de atendimento à saúde, onde ainda permanece obrigatório o uso de máscara facial”, adverte Priscilla.

Segundo a prefeitura de Campo Grande, uma nova avaliação do cenário epidemiológico no município deverá ser feita após duas semanas. Novas medidas de flexibilização ou restrição poderão ser adotadas, caso necessário, e em conformidade com a equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde.

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