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Taxa de desemprego fica em 11,3% no 2º trimestre, revela IBGE

29/07/2016 13h30

Taxa de desemprego fica em 11,3% no 2º trimestre, revela IBGE

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,30% no segundo trimestre deste ano, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 29 de julho. Este é o maior patamar de desemprego já registrado pela Pnad Contínua desde o início da série, em 2012. Atualmente, há cerca de 11,586 milhões de pessoas desempregadas no país.

No mesmo período do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,3%. No primeiro trimestre deste ano, a taxa havia ficado em 10,9%, no maior patamar da história até então. O resultado ficou alinhado com a previsão dos analistas que estimavam uma taxa de desemprego entre 11,20% e 11,90%, com mediana de exatos 11,30%.

Renda do trabalhador
A pesquisa também apontou a renda média real do trabalhador para o período. O salário médio do empregado brasileiro foi de R$ 1.972 no segundo trimestre de 2016. O resultado representa queda de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 174,6 bilhões no segundo trimestre, queda de 4,9% ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa substitui a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Agência CNM com informações da Agência Estado

Taxa de desemprego fica em 11,3% no 2º trimestre, revela IBGE

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