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Bairro das Moreninhas pede atenção e continuidade de serviços e empresas

02/01/2017 08h00

Bairro das Moreninhas pede atenção e continuidade de serviços e empresas

Agência do INSS foi retirada do bairro e outros empreendimentos ameaçam sair

Correio do Estado

A região das Moreninhas em Campo Grande carregou em seu DNA até final dos anos 1990 e começo dos anos 2000 a informação de ser o bairro mais populoso da Capital, onde os moradores tinham ao alcance todos os tipos de serviço. Nesta época era comum ouvir pelas ruas do que não era necessário em nenhum momento ir ao centro da cidade pelo fato de ter todos os serviço na esquina de casa.

Com o passar do tempo, no entanto, estes serviços foram se afastando e alguns deles essenciais, foram fechados, suspensos ou até mesmo paralisados por causa da violência. E outros estão com os dias contados, como a agência do Banco do Brasil que está sob ameaça de fechamento depois de reestruturação prometida pela instituição em todo Brasil.

Segundo o Censo de 2010, nas Moreninhas moram 22.711 pessoas, o que corresponder a 20% da população que mora na região do Bandeira, em Campo Grande. Toda região tem 113.118 habitantes sendo 54.853 homens e 58.265 mulheres.

Dentre os serviços interrompidos por displicência da última gestão municipal foi a maternidade que funcionava no Hospital da Mulher Vó Honória Martins Pereira, que fica na Moreninha III. Por falta de condições de higiene, o centro cirúrgico foi fechado pela Vigilância Sanitária.

A 12 Km da região central de Campo Grande, ruas das Moreninhas tem movimentação comecial tão intensa quanto no centro - Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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