A FCDL MS (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso do Sul) recorreu ao Governo do Estado para medidas socioeconômica adotada ou ‘dada’ a Campo Grande, quanto ao toque de recolher menor, seja estendida e aplicada a todo o Estado. A entidade anunciou que já havia pedido em conversas com o governador, mas que reiterou oficialmente, na última sexta-feira (30), o pedido para que o toque de recolher, estendido na semana do dia das mães, contemple também o interior do Estado, e não apenas a Capital. Veja abaixo, a integra do oficio a administração estadual.
A Federação explica que entende a importância de tal medida no combate a Pandemia do Covid 19, e por isso, sempre buscou o diálogo com o Governo do Estado, para que medidas e ações que contribuam com o comércio sejam tomadas, melhorando a economia local, além de auxiliar na sobrevivência do setor que mais gera emprego e renda.
“A FCDL MS ressalta a urgência de um cronograma de retomada que realmente permita ao comércio, bares, restaurantes e tantos outros profissionais, pais e mães de família, a trabalharem e para que a nossa sociedade possa prosseguir”, apela a entidade em nota divulgada a imprensa.
Debater e achar caminhos a setores parados
A direção da FCDL MS, também requer do Governo do Estado, que também precisa urgentemente olhar para o setor noturno, que desde o início da pandemia tem sido penalizado. Além disso, a entidade acredita que é necessário avançar para que o toque de recolher chegue pelo menos a meia noite, dando condições de trabalho para quem não atende via delivery.
“A entidade entende que é fundamental a progressão do horário para que os bares, restaurantes e demais segmentos que atuam a noite tenham uma margem no atendimento, que possibilite honrar com os compromissos financeiros, comprometidos há mais de um ano com o fechamento dos estabelecimentos e restrições impostas pelo toque de recolher”, finaliza.
