A segunda-feira (5), apesar de ser de menos registros sobre a Pandemia da Covid 19, devido ao ‘domingo de folga’ , abre a semana e ratifica os últimos sete dias, que Mato Grosso do Sul baixou os números de casos e internações em UTIs, mas os óbitos não muito. Apesar de caírem também, a menos de 50 óbitos dia (ou mais), que o Estado mantinha a meses, as mortes ainda se mantém em media razoável. Hoje, foram apresentados pelo Boletim Epidemiológico, 317 novos casos e 34 mortes por coronavirus. E após meses de maio e junho de caos nas UTIs (Unidade de Terapia Intensiva), Julho iniciou bem, a uma semana, estando em situação aceitável, entre 71% e não passa dos 90% de ocupação.
Assim, os índices têm caído bastante ao longo da última semana, ainda que em média dezenas de pessoas continuam morrendo pela doença. Conforme Boletim da SES (Secretaria de Estado de Saúde), do início da pandemia até hoje, MS confirmou 338,6 mil casos e 8.365 vítimas fatais da doença. Quase metade das mortes registradas hoje, eram de pacientes com menos de 60 anos. A vítima mais jovem tinha apenas 29 anos e morava em Campo Grande. Já a mais idosa, de 103 anos, era de Ponta Porã.
Segundo dados, as quatro macrorregiões de saúde apresentam boa melhora aos verificados há algumas semanas, quando os municípios superavam e muito os 100% de ocupação de UTI, marcando superlotação e até transferência de pacientes a outros Estados. A região de Campo Grande registrou 89% de ocupação, além de Dourados (81%), Três Lagoas (79%) e Corumbá (71%). Vale lembrar que essas regiões incluem não apenas o município principal, mas também as cidades ao redor, que juntos fazem regulação de pacientes e hospitais por meio do SUS (Sistema Único de Saúde).
O secretario de Saúde Geraldo Resende, aponta ou ressaltou que a queda do número de casos, internações e mesmo óbitos, tem a ver com a vacinação e medidas restritivas. “As duas ações que é o que sempre falamos ante ao que a Ciência indica, ou seja, estão lado a lado, a vacinação em massa e as medidas restritivas”, declarou.
Mais e as mortes
Já quanto as mortes, ainda entre 30 a 34 por dia, Resende argumenta que a queda não reflete ainda nesse quesito, porque o número de óbitos visto agora são de quadros graves e de pacientes que já estavam internados há muito tempo. “São quadros graves, arrastados, de pessoas que estavam há 60 dias em leitos de UTI, mas são números maiores do que a gente queria”, diz.




















