Publicado em 26/04/2017 16h15
Reforma dos terminais de ônibus na Capital tem atraso e lentidão
Até agora, só a parede de um banheiro recebeu pintura
A reforma dos terminais de ônibus de Campo Grande, condição para que a prefeitura mantenha isenção ao Consórcio Guaicurus (que detém a concessão do serviço de transporte coletivo urbano) do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) por mais seis meses, caminha a passos lentos.
Quase um mês após ter o benefício formalizado, a concessionária – formada pelas empresas Viação São Francisco, Viação Cidade Morena, Viação Campo Grande e Jaguar Transporte Urbano – ainda não realizou ações perceptíveis em nenhum dos oito terminais da cidade.
Enquanto usuários confirmam que os problemas persistem, a reportagem do Correio do Estado conseguiu verificar que a situação continua a mesma em pelo menos um terminal: o Bandeirantes, um dos maiores da cidade.
Foi lá, inclusive, que as obras do consórcio haviam começado, no início deste mês. Neste terminal os banheiros estão destruídos, há vazamento de água nos sanitários e bebedouros, além de infiltrações, que são apenas parte do caos que atingem os terminais.
O presidente do consórcio, João Rezende, informou que os dois terminais – Bandeirantes e Morenão – são os únicos em reforma atualmente.
