Simulado visou otimizar protocolos de segurança. Teve resgate com helicóptero e até vítimas com maquiagem realista
O hospital da Unimed, em Campo Grande, fez na tarde deste sábado (20), um simulado de evacuação de pacientes em incêndio de grandes proporções.
Neste treinamento, tiveram a participação de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagens e brigadistas, além do Corpo de Bombeiros, GCM (Guarda Civil Metropolitana), Detran (Departamento Estadual de Trânsito), Polícia Militar e até um helicóptero da CGPA (Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo).
Ao todo, cerca de 160 pessoas, entre figurantes, brigadistas, socorristas, funcionários e apoio externo foram envolvidos no simulado de “resgate” de 30 pacientes graves no 5º andar do hospital. Parte das vítimas receberam maquiagem realista para aparentar queimadas e fraturas.
A ação começou por volta das 14h e durou pouco mais de 1h, no pátio do hospital, com cenários de diferentes graus de complexidade e gravidade. A Avenida Mato Grosso ficou interditada no sentido Parque dos Poderes durante o treinamento.
Para que a rotina normal do hospital não fosse afetada, a rota de fuga da simulação passou por uma área isolada do fluxo normal.
Dois ‘pacientes’ foram transportadas de helicóptero para o Hospital Regional, como parte do treinamento. O CGPA forneceu imagens desta ação. Assista!
“Nosso objetivo era colocar à prova e otimizar os protocolos de segurança em casos de grandes eventos. O simulado também foi a forma de garantir excelência nos cuidados com os pacientes”, explica o engenheiro de segurança do trabalho da Unimed Campo Grande, Lucas da Silva Prado.
Ao fim do simulado, Eduardo Kawano, presidente do Conselho de Administração da Unimed Campo Grande, agradeceu todos os envolvidos (parceiros, colaboradores, cooperados e voluntários) e enfatizou a importância da realização de uma atividade como esta.
“Parabéns a todos que estiveram presentes neste simulado. A participação de cada um foi fundamental para a conclusão da ação, mostrando a excelência do serviço prestado por todos”, afirmou.
A ação durou aproximadamente duas horas e envolveu mais dois hospitais de Campo Grande, a Cassems e o Proncor.
