Uma mulher de 50 anos registrou um boletim de ocorrência na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) contra uma empresa de energia solar de Dourados pelo descumprimento do contrato de instalação das placas fotovoltaicas. A vítima alega ter sofrido um prejuízo na ordem de R$ 49 mil pelo não cumprimento do prazo de 90 dias para a conclusão dos serviços.
O contrato previa a elaboração de documentação técnica, registro do projeto no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), fornecimento de equipamentos certificados, desembaraço do projeto junto à concessionária local, entrega logística dos equipamentos, instalação do sistema por equipe especializada.
Além disso, a mulher solicitou o sistema de monitoramento via web, monitoramento do processo de liberação para compensação de energia, acompanhamento das faturas de energia após energização do sistema, montagem do sistema fotovoltaico e execução do aterramento técnico.
Ainda na sua versão, a vítima disse que a empresa apresentou justificativas vagas e inconsistentes, e que a mesma não a atende mais. Diante da falta de resposta eficaz, a consumidora busca representar criminalmente contra a empresa, e foi orientada a levar todas as documentações de provas para a delegacia da área.
