Beneficiários do INSS recebem últimos pagamentos de dezembro a partir de hoje

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Pagamento pode ser consultado no Meu INSS (Foto: INSS)

Pagamentos serão escalonados de acordo com o número final do cartão; acima do piso, créditos começam em 2 de janeiro

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começa a pagar nesta segunda-feira (22) os benefícios referentes ao último mês do ano para aposentados, pensionistas e segurados de auxílios. Os depósitos seguem até o dia 8 de janeiro para quem recebe até um salário mínimo, atualmente de R$ 1.518.

O calendário considera o número final do cartão de benefício. Os primeiros a receber são os segurados com final 1, e o pagamento segue de forma escalonada até o final 0, no dia 8 de janeiro. Para os beneficiários que recebem acima do piso nacional, os créditos serão realizados entre 2 e 8 de janeiro, iniciando pelos números finais 1 e 6.

Confira o calendário completo

Quem recebe até R$ 1.518:

  • Final 1: 22/12
  • Final 2: 23/12
  • Final 3: 26/12
  • Final 4: 29/12
  • Final 5: 30/12
  • Final 6: 02/01
  • Final 7: 05/01
  • Final 8: 06/01
  • Final 9: 07/01
  • Final 0: 08/01

Quem recebe acima do salário mínimo:

  • Finais 1 e 6: 02/01
  • Finais 2 e 7: 05/01
  • Finais 3 e 8: 06/01
  • Finais 4 e 9: 07/01
  • Finais 5 e 0: 08/01

Este é o último pagamento do INSS sem o reajuste do novo salário mínimo, que passará para R$ 1.621 em 2026. Os beneficiários acima do piso terão o índice de correção divulgado no início do próximo ano.

Os segurados podem consultar a data de pagamento pelo site ou aplicativo Meu INSS, no serviço “extrato de pagamento”, ou pelo telefone 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. O atendimento eletrônico está disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Em setembro, o INSS pagou 41,3 milhões de benefícios, totalizando R$ 83,6 bilhões. O benefício por incapacidade, antigo auxílio-doença, lidera o ranking de concessões, com 380.290 pagamentos, representando 53,5% do total.

O instituto também tem liberado valores referentes a descontos indevidos, com R$ 2,8 bilhões pagos a 4,1 milhões de segurados, corrigidos pela inflação e depositados diretamente nas contas dos beneficiários.