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Conversão do veículo para GNV deve ser feita em oficinas certificadas

Publicado em 22/04/2017 13h52

Conversão do veículo para GNV deve ser feita em oficinas certificadas

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), o consumo chega a ser 68% menor que com etanol e 57% menor que com gasolina

Da redação

Abastecer o veículo com GNV (Gás Natural Veicular) pode representar uma economia significativa nas despesas mensais.

O gasto chega a ser 68% menor que com etanol e 57% menor que com gasolina, segundo dados da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado).

Os cálculos consideram a média de preços apurada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), a performance com cada combustível e uma quilometragem mensal de 2.500 quilômetros.

Por isso, converter o veículo pode ser um bom negócio, especialmente para quem roda mais, já que o custo de instalação do sistema de GNV passa de R$ 2.000.

(Na internet, é possível encontrar ferramentas que ajudam a calcular a economia que pode ser obtida com essa opção, como este simulador).

Segundo a Confederação Nacional de Transportes (CNT), na hora de procurar uma oficina para fazer a conversão, é importante verificar se o estabelecimento está certificado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Isso garante que o equipamento e os procedimentos adotados seguem padrões de qualidade e de segurança.

A Abegás, sustenta que os componentes do sistema de conversão são testados exaustivamente pelos fabricantes, assegurando uma confiabilidade elevada; em caso de escapamento, o GNV se dissipa rapidamente na atmosfera, evitando concentrações de produtos potencialmente perigosos; durante o abastecimento, não há contato do gás com o oxigênio, o que elimina risco de combustão; as normas de projeto e construção dos postos de abastecimento são tão ou mais severas do que aquelas empregadas na conversão dos veículos; e o GNV não pode ser adulterado nem inalterado, o que proporciona ao consumidor uma confiabilidade maior sobre a origem e a qualidade do produto.

Foto: Imprensa CNT

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