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Crateras e valetas viram lixões e ameaçam estrutura viária

Publicado em 02/05/2017 09h15

Crateras e valetas viram lixões e ameaçam estrutura viária

Alguns dos riscos são o avanço desses buracos gigantes para a pista de avenidas

As chuvas passam e os problemas ficam. Sejam erosões às margens de rios e córregos, crateras ou valetas abertas em ruas intransitáveis, Campo Grande ainda mantém diversos pontos críticos decorrentes da força da água, mesmo depois que ela vai embora. Alguns dos riscos são o avanço desses buracos gigantes para a pista de avenidas ou a transformação das vias em lixões a céu aberto.

Um desses casos ocorre nas ruas Maicuru, no Jardim Columbia, saída para Cuiabá e na Rudel Trindade, no Parque Novo Século, na saída para São Paulo. “Carros não passam por aqui. Quem quer vir me visitar, às vezes desiste porque não tem como acessar aqui”, diz o aposentado Delson Gonçalves de Oliveira, que mora com dois filhos e enfrenta bem em frente de casa uma montanha de entulhos no lugar de rua.

Ele conta que os primeiros restos de material de construção foram jogados no local na tentativa de fechar as aberturas e evitar que os canos de água ficassem expostos. “A gente mesmo colocou porque a prefeitura não fez nada. Mas depois começaram a colocar, colocar e ficou isso aí, essa montanha de entulho”, comentou, lembrando que a situação precária ocorre há pelo menos seis meses. As grandes valas foram abertas devido fortes chuvas.

Correio do Estado

Forte chuva no mês passado abriu cratera nas Moreninhas, ao lado da Avenida Gury Marques; prefeitura tenta resolver o problema - Foto: Bruno Henrique / Correio do Estado

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