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quinta-feira, 3 de julho, 2025
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Criança é vítima de abuso, tortura e agressão por parte do padrasto na Capital

A polícia está procurando por um jovem de 21 anos suspeito de ter estuprado uma criança de apenas dois anos de idade, em Campo Grande. O caso foi registrado na segunda-feira (13) e está sendo investigado pela Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).

De acordo com as informações, a tia e a mãe da vítima procuraram a Depca logo após descobrirem que a criança tinha sido torturada e estuprada pelo padrasto.

Segundo elas, a criança começou a apresentar quadros de diarreias e vômitos, além disso, o corpo tem hematomas devido a força usada para o ato sexual.

O crime teria ocorrido entre os dias 10 e 11 deste mês, quando a mãe foi trabalhar e não tinha com quem deixar a filha, optando pelo padrasto, que se ofereceu.

Ainda de acordo com o depoimento da mãe, logo quando retornou para casa notou um hematoma na perna da menina. Ela então indagou o namorado sobre o fato e ele disse que a menina havia se machucado ao brincar com outras crianças.

No dia seguinte, mais uma vez quando voltou do trabalho, a mulher encontrou novas marcas de agressão no corpo da filha, dessa vez no rosto e no abdômen.

Ela detalhou também que o namorado havia enviado para ela fotos do órgão sexual da menina com sinais de assassduras, porém, ao verificar pessoalmente, ela não viu as marcas mostradas na imagem.

Com isso, a mãe decidiu levar a criança até uma unidade de saúde, sendo então constatado pelos médicos que a menina estava sinais de abuso sexual.

Com a informação dos médicos, a mulher voltou a procurar pelo namorado e ouviu, depois, do sobrinho de 10 anos que ele tinha amarrado a menina pelo pescoço e deu socos para que a mesma dormisse.

Diante disso, ela procurou a policia e fez o boletim de ocorrência. O jovem não foi mais visto deste então e está sendo procurado. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde da vítima.

A menina passou por exames de corpo de delito. Foram também encaminhadas medidas protetivas contra o suspeito. O caso foi registrado como tortura e estupro de vulnerável.

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