No que depender dos pais e responsáveis em Campo Grande, a maioria das crianças irá receber roupas ou calçados de presente no Dia das Crianças, celebrado no domingo (12). A informação foi apontada pela pequisa da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL/CG), sendo o vestuário a preferência de 43% dos entrevistados, superando os tradicionais bonecos e bonecas (36%), jogos educativos (26%) e carrinhos, bolas e chocolates (17%, cada).
O levantamento mostrou ainda que 30% dos consumidores irão priorizar a qualidade do material na hora de comprar, 20% o desejo da criança e 14% o preço. A maioria (76%) pretende comemorar em casa (37%), na casa de parentes (12%) ou dos avós (7%). Outros planejam passeios em shoppings (13%), parques (8%) e restaurantes (5%).
O Dia das Crianças vai injetar cerca de R$ 60 milhões em vendas na Capital, impulsionadas por 61% dos moradores que pretendem presentear. O ticket médio estimado é de R$ 240. Entre os entrevistados, 37% pretendem gastar mais que no ano passado. Já 12% devem reduzir despesas. Para 70%, é essencial verificar a procedência dos produtos.
Sobre quem irá receber o presente, os filhos são os principais, citados por 70% dos entrevistados, seguidos por sobrinhos (14%) e netos (16%). O levantamento foi realizado entre 28 de setembro e 6 de outubro com 210 consumidores.
Comércio deve abrir normalmente
Ainda segundo a CDL/CG, o comércio de Campo Grande está autorizado a funcionar normalmente nos feriados de 11 (criação do Estado) e 12 (Dia de Nossa Senhora Aparecida) de outubro, conforme acordo entre os sindicatos patronal e laboral. As lojas podem abrir das 9h às 18h, com intervalo mínimo de uma hora.
Empresas que optarem por abrir devem comunicar o sindicato dos trabalhadores com cinco dias de antecedência e pagar uma taxa de R$ 24 por funcionário escalado, exceto para aquelas que já contribuem aos sindicatos.
Os empregados que trabalharem nesses dias terão direito a folga compensatória, preferencialmente na semana seguinte, e adicional de 7% sobre o piso salarial, pago até o fim do expediente. O valor é indenizatório, ou seja, não integra o salário.