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terça-feira, 7 de outubro, 2025
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Grupo que realizava grilagem de terras em MS é alvo de nova fase da Operação Prometeu

A Polícia Federal voltou às ruas nessa terça-feira (07) contra o grupo criminoso que ocupa e explora ilegalmente terras da União, utilizando servidores públicos para a regularização fraudulenta das áreas.

Essa é a segunda fase da Operação Prometeu. Na etapa anterior, descobriu-se que servidores do INCRA e de um órgão municipal estariam emitindo documentos para legalizar as áreas invadidas, mediante pagamento.

Na primeira fase, foram apurados crimes de incêndio e desmatamento e revelou que as queimadas eram a etapa inicial de um esquema de grilagem.

Com base nos elementos colhidos pela PF, a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou o bloqueio de R$ 212 milhões do patrimônio dos investigados e uma condenação de R$ 725 milhões por danos. 

Os investigados poderão responder pelos crimes de incêndio, desmatamento, grilagem de terra, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e também por associação criminosa.

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