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Parceria para tapar buracos e recapear vias da Capital custará R$ 50 milhões

10/01/2017 13h00

Parceria para tapar buracos e recapear vias da Capital custará R$ 50 milhões

Convênio entre as administrações deve ser assinado na próxima semana

Correio do Estado

Parceria entre a prefeitura de Campo Grande e o Governo do Estado anunciada na semana passada, sairá do papel a partir da semana que vem. Ao todo, serão investidos R$ 50 milhões para tapar buracos e recapear as principais vias da cidade que têm problemas.

O prefeito Marcos Trad (PSD) e a governadora em exercício Rose Modesto (PSDB) se reuniram nesta terça-feira para debater a parceria. O convênio só deve ser assinado no dia 19 de janeiro em razão de questões burocráticas que precisam ser resolvidas.

Dos R$ 50 milhões que serão investidos para ampliar equipes de trabalho de 17 para 30, metade virá do Governo do Estado e outra metade da prefeitura.

Na primeira etapa do tapa-buracos, serão investidos R$ 20 milhões. Os outros R$ 30 devem ficar em caixa, à disposição da prefeitura, segundo Rose.

O prefeito afirma que o recapeamento de vias será discutido em segundo momento, mas que esse é o desejo da prefeitura. A Rui Barbosa é uma das avenidas que podem receber recapeamento.

O prazo para os reparos não foi divulgado pelo prefeito e deve ser detalhado na próxima semana. “Situação está crítica e precisamos fazer manutenção das vias com urgência”, disse.

PARQUES E PRAÇAS

Outro assunto que envolve a prefeitura e o Estado é a manutenção de praças e parques. No ano passado, houve assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) por parte do então prefeito Alcides Bernal (PP) para melhorar a situação de praças e parques.

Alguns espaços pertencem ao Estado, mas há anos houve repasse da responsabilidade para a prefeitura porque as finanças do Estado estavam ruins. Atualmente, com a inversão do cenário, a prefeitura quer devolver a responsabilidade para o Estado.

Em 90 dias, o município promete fazer levantamento para detalhar a situação dos espaços públicos e procurar uma saída para a questão.

Rose e Trad se reuniram nesta terça - Álvaro Rezende/Correio do Estado

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