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PF investiga suposto abuso sexual de ex-senador no Tocantins

29/01/2016 15h00

PF investiga suposto abuso sexual de ex-senador no Tocantins

O prazo para a Polícia Federal concluir o inquérito da Operação Confiar termina no dia 7 de fevereiro

Notícias ao Minuto

O prazo para a Polícia Federal concluir o inquérito da Operação Confiar, sobre a suspeita de supostos abusos sexuais cometidos pelo ex-senador Nezinho Alencar, termina no dia 7 de fevereiro.

O delegado federal Helano Medeiros, responsável pelo inquérito, explica que, caso seja necessário, poderá solicitar a prorrogação do prazo por mais 15 dias.

De acordo com o G1, Nezinho foi preso no dia 23, em Guaraí, região central do estado. O ex-senador é suspeito de abusar sexualmente de duas meninas, de oito e seis anos. As crianças são filhas do caseiro de uma das fazendas dele.

O prazo para a Polícia Federal concluir o inquérito da Operação Confiar, sobre a suspeita de supostos abusos sexuais cometidos pelo ex-senador Nezinho Alencar, termina no dia 7 de fevereiro. Segundo o delegado federal Helano Medeiros, responsável pelo inquérito, caso seja necessário, poderá solicitar a prorrogação do prazo por mais 15 dias.

Nezinho foi preso no dia 23, em Guaraí, região central do estado. Ele é suspeito de abusar sexualmente de duas meninas, de oito e seis anos. As crianças são filhas do caseiro de uma das fazendas dele.

A Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça informou que agora o ex-senador está em uma cela especial da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPP), com outros presos.

Na segunda-feira (25), a secretaria havia informado que Nezinho estava em uma cela comum. A mudança de local não foi explicada pelo órgão.

A reportagem tentou entrar em contato com a advogada do suspeito nesta quinta-feira (28), mas não obteve retorno.

Nezinho deve ser julgado pela Justiça Federal caso seja confirmado que ele transmitiu imagens dos abusos pela internet.

“A investigação está em andamento e a confirmação da competência da Justiça Federal depende do resultado dos laudos periciais no material apreendido. Se não for verificada essa hipótese [de transmissão de imagens pela internet], o inquérito policial deve ser encaminhado para julgamento pela Justiça Estadual”, explicou o delegado.

Reprodução

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