Pichações invadem Capital, mas flagrantes são cada vez menores

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01/08/2016 06h05

Pichações invadem Capital, mas flagrantes são cada vez menores

Guarda Muncipal e Polícia Civil registram menos casos que em 2015

Correio do Estado

Fachadas de lojas, de casas e prédios públicos são vítimas deles: os pichadores. Símbolos indefinidos, rabiscos que ninguém entende, palavras e letras indecifráveis fazem parte do que é pintado nos muros, marquises e tantos outros locais.

E apesar de se alastrar por Campo Grande, o combate está enfraquecido. Isso se revela através dos números: apenas sete ocorrências de janeiro até agora pela Guarda Municipal, mas 31 no ano passado.

A Polícia Civil também tem reduzido o número de registros, sendo apenas 35 boletins de ocorrência neste ano contra 136 em todo ano passado, quando a média foi de 11 casos por mês e agora, apenas cinco.

A delegada da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista (Decat), Rosely Molina, afirma que “pelos números, este ano tende a ter menos ocorrência registradas”. Vale ressaltar que em 2014, foram 135 durante todo ano.

Grupos querem provar quem se arrisca mais e fazem suas pinturas em edifícios - Foto: Álvaro Rezende / Correio do Estado