Trabalhos intensivos de fiscalização terminaram às 00h de hoje (4)
04/11/2018 11h53
Por: Redação
A Polícia Militar Ambiental (PMA) conclui à zero hora de hoje (04) as operações Pré-Piracema e Dia de Finados. Ações, que foram intensificadas nos meses de setembro e outubro para reprimir a pesca predatória em razão das facilidades de captura do pescado no período.
A “Operação Pré-piracema” envolveu 362 policiais e englobou a operação “Padroeira do Brasil”, e operação “Dia de Finados”. Os trabalhos preventivos tiveram a participação das 25 Subunidades da PMA no Estado, que deram maior atenção à questão relativa à pesca.
Foram autuadas 59 pessoas por crimes e infrações ambientais. Dessas, 35 por pesca ilegal, sendo que 31 foram presas por pesca ou transporte de produto da pesca predatória e quatro foram autuados administrativamente por falta de licença ou armazenamento de pescado. A pesca sem licença não é crime ambiental, somente infração administrativa. A quantidade de pescado apreendida foi de 614,5 quilos.
Foi aplicado o valor de R$ 78.730,00 em multas por pesca ilegal e R$ 85.650,00 na operação anterior. Já as multas por outras infrações ambientais foram de R$ 198.368,00. As multas totais referentes a todos os tipos de infrações ambientais somaram R$ 267.098,00.
Foram apreendidos 62 redes de pesca; 8 tarrafas e 496 anzóis de galho. Esses petrechos proibidos têm grande potencial de captura de pescado. Também foram apreendidos 8 barcos e 8 motores.
Comparativo com 2017
A PMA apontou que os números desse ano são inferiores aos do ano passado. Segundo a Polícia, o desequilíbrio dos números com relação à operação anterior, inclusive em relação a valores de multas, deveu-se ao fechamento de uma rinha de galos em 2017 em que foram autuadas 21 pessoas e aplicadas multas no valor de R$ 630 mil.
Às infrações de pesca, 35 nesta operação e 78 na passada deveu-se ao fator licença de pesca e armazenamento de pescado sem licença, já que neste ano, apenas quatro pessoas foram autuadas por este motivo, quando na operação passada foram 40. A PMA acredita que em 2018, houve procura maior por parte da população pela regularização.
Outros crimes
Duas pessoas foram presas por tráfico de drogas. A apreensão foi de 1.298 quilos de maconha. Houve o registro de um porte ilegal de arma e uma pessoa foi flagrada dirigindo sob efeito de álcool.
Foram autuadas 59 pessoas por crimes e infrações ambientais. Dessas, 35 por pesca ilegal, sendo que 31 foram presas por pesca ou transporte de produto da pesca predatória e quatro foram autuados administrativamente por falta de licença ou armazenamento de pescado. A pesca sem licença não é crime ambiental, somente infração administrativa. A quantidade de pescado apreendida foi de 614,5 quilos.
Foi aplicado o valor de R$ 78.730,00 em multas por pesca ilegal e R$ 85.650,00 na operação anterior. Já as multas por outras infrações ambientais foram de R$ 198.368,00. As multas totais referentes a todos os tipos de infrações ambientais somaram R$ 267.098,00.
Foram apreendidos 62 redes de pesca; 8 tarrafas e 496 anzóis de galho. Esses petrechos proibidos têm grande potencial de captura de pescado. Também foram apreendidos 8 barcos e 8 motores.
Comparativo com 2017
A PMA apontou que os números desse ano são inferiores aos do ano passado. Segundo a Polícia, o desequilíbrio dos números com relação à operação anterior, inclusive em relação a valores de multas, deveu-se ao fechamento de uma rinha de galos em 2017 em que foram autuadas 21 pessoas e aplicadas multas no valor de R$ 630 mil.
Às infrações de pesca, 35 nesta operação e 78 na passada deveu-se ao fator licença de pesca e armazenamento de pescado sem licença, já que neste ano, apenas quatro pessoas foram autuadas por este motivo, quando na operação passada foram 40. A PMA acredita que em 2018, houve procura maior por parte da população pela regularização.
Outros crimes
Duas pessoas foram presas por tráfico de drogas. A apreensão foi de 1.298 quilos de maconha. Houve o registro de um porte ilegal de arma e uma pessoa foi flagrada dirigindo sob efeito de álcool.
