29.8 C
Campo Grande
terça-feira, 28 de outubro, 2025
spot_img

Seleção Brasileira Feminina Sub-17 encerra preparação para oitavas da Copa do Mundo

Brasil enfrenta a China nesta terça-feira (28), às 12h30, com transmissão da FIFA+ e CazéTV

A Seleção Brasileira Feminina Sub-17 realizou nesta segunda-feira (27) o último treino antes das oitavas de final da Copa do Mundo FIFA Sub-17, no Marrocos. O confronto decisivo será contra a China, nesta terça-feira (28), às 11h30 (horário de MS).

No Complexo Esportivo Mohammed VI, a treinadora Rilany Silva comandou um trabalho técnico-tático, focado em ajustar os principais pontos da equipe diante das características da seleção chinesa. O treino priorizou situações de jogo que podem ser replicadas no duelo eliminatório, com atenção especial às finalizações, apontadas como ponto a melhorar durante a fase de grupos.

Após vencer Marrocos por 3 a 0, empatar com Costa Rica em 1 a 1 e perder para Itália por 4 a 3, o Brasil avançou como segundo colocado do Grupo A, somando quatro pontos. Apesar da derrota para a Itália, a equipe mostrou poder ofensivo e criação de oportunidades, segundo Rilany Silva.

“Espero que a gente tenha maior eficácia contra a China. O volume de jogo e chances criadas existem. Precisamos concretizar, ter mais convicção nessas ações. Estamos jogando futebol com qualidade e fazendo com que as pessoas nos olhem com respeito. Agora precisamos matar o jogo e ser muito eficaz na última bola”, analisou a treinadora.

O treino desta segunda reforçou comportamentos ofensivos, com simulações de situações reais de ataque, tomadas de decisão rápidas e precisão nas finalizações. No final da atividade, as atletas também treinaram cobranças de pênaltis, já que qualquer empate no confronto será decidido dessa forma.

A China chega para o duelo embalada por vitória sobre o Equador por 4 a 0. Segundo Rilany, a preparação da equipe brasileira tem sido detalhada. “Nosso objetivo é fazer com que as atletas cheguem ao jogo com confiança e clareza sobre o que precisam executar. Trabalhamos as finalizações com intensidade, corrigimos posicionamentos e construímos alternativas táticas para explorar as fragilidades da China”, afirmou.

Fale com a Redação