Publicado em 04/07/2017 07h10
Simone é apontada como plano B do PMDB para sucessão estadual
Cúpula do partido pretende se reunir na próxima semana para avaliação
Correio do Estado
Os escândalos de corrupção derrubaram os principais líderes dos grandes partidos em Mato Grosso do Sul.
O PMDB é um dos que mais sofre com o impacto, porque não deve contar mais com o ex-governador André Puccinelli para a sucessão estadual, em 2018.
O plano B do partido seria a senadora Simone Tebet. Mas ela resiste à ideia de trocar o Senado pelo governo do Estado.
“Se depender de mim, ela continua senadora. Agora só ela pode decidir”, comentou o seu marido e líder da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Rocha. “Já adianto que não tenho pretensão de ser candidata”, afirmou a senadora.
O presidente regional do PMDB e da Assembleia, deputado Junior Mochi, não vê outras opções no partido além de André e Simone.
Na próxima semana, ele deverá se reunir com os integrantes da cúpula para tratar do rumo do PMDB no segundo semestre, avaliar o cenário político e as condições de concorrer ao governo estadual, em 2018.
André já sinalizou a intenção de não disputar as eleições do ano que vem depois de cair em operação da Polícia Federal. Mas até agora ele não comunicou à direção do partido sobre a sua intenção de não concorrer ao próximo pleito.












