Mais um jogo de futebol de um campeonato amador terminou em confusão emn Mato Grosso do Sul. O novo episódio aconteceu no domingo (09), na cidade de Bataguassu, no campo conhecido como Arena Modelo.
De acordo com o site local Cenário MS, durante a partida válida pela Copa dos Campeões, um grupo de torcedores passou a se enfrentar com socos, chutes e até puxões de cabelo.
A briga logo se tornou generalizada e o jogo precisou ser encerrado antes do previsto. O tumulto começou quando algumas mulheres passaram a se xingar, até que entraram em luta corporal.
Durante o conflito, alguns jogadores passaram a agredir outros torcedores e atletas rivais. A briga só terminou quando a Polícia Militar chegou ao local. Não há informações sobre qual teria sido o motivo inicial da confusão.
Um vídeo que mostra a briga generalizada foi compartilhado nas redes sociais, confira no play abaixo:
Morte em Corumbá foi consequência de briga entre torcidas
No dia 25 de setembro, após uma briga entre torcedores durante a final de um campeonato de futebol amador, Cleo Michele Nunes Benites, de 29 anos, foi morta a tiros. O crime aconteceu por volta das 18 horas no bairro Cervejaria, em Corumbá.
A vítima foi atingida na região do tórax e chegou a ser socorrida por familiares, sendo levada ao pronto-socorro da Santa Casa de Corumbá, onde não resistiu ao ferimento e faleceu logo depois de dar a entrada.
Segundo a investigação do caso, houve uma briga entre torcidas rivais no Campo do Roseiral, no bairro Dom Bosco, durante a manhã de domingo, sendo que mais tarde o atirador foi até um bar onde a vítima estava ao lado do marido, que teria participado da briga.
Os dois trocaram palavrões e ameaças até que o primeiro sacou o revólver e atirou contra o segundo, mas Cleo entrou na frente e recebeu o tiro. Em seguida, o autor fugiu com a ajuda de outro indivíduo, de 26 anos, que estava em um veículo de cor vermelha aguardando do lado de fora do bar.
Logo após a confimação da morte dela, um grupo de pessoas foi até a casa do suspeito, no mesmo bairro onde o crime aconteceu, e ateou fogo no imóvel, que ficou completamente destruído.
A vítima deixou três filhos, de 13, 9 e 5 anos. Três dias depois o assassino se apresentou a polícia e disse, em sua versão, que o disparo da arma de fogo foi acidental. Segundo a sua versão, estava em posse do revólver para se defender, mas não chegou a apontar para ninguém e, naquele dia, a vítima tentou segurar a arma que estava em sua mão e acidentalmente aconteceu o disparo.
O sujeito foi indiciado por homicídio qualificado.
