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Município não tem dinheiro para instar ponto nas unidades de saúde, diz Prefeito

Publicado em 07/06/2017 06h51

Município não tem dinheiro para instar ponto nas unidades de saúde, diz Prefeito

Ministério Público deve indicar o que a prefeitura deve cortar

Correio do Estado

O prefeito de Campo Grande, Marcos Trad (PSD), disse ontem, durante sessão na Câmara Municipal, que vai abrir ao Ministério Público Estadual (MPE) as contas da administração para mostrar a impossibilidade de instalar relógios de ponto nas unidades de saúde da Capital.

O município precisaria de R$ 780 mil para a implantação dos equipamentos e o MPE acionou a Justiça para que a gestão municipal seja obrigada a colocar as máquinas em funcionamento.

Hoje, o controle de frequência dos servidores em saúde é feito por meio de folha de ponto, assinada pelos funcionários, e que não dá nenhuma garantia da efetiva presença do profissional.

Na penúltima semana de maio, o Ministério Público Estadual entrou com ação civil pública contra a prefeitura, pedindo que o município seja condenado a instalar o controle eletrônico biométrico de frequência e pontualidade para todos os serviços públicos que trabalhem nas unidades de saúde municipais.

O pedido foi feito pela promotora de justiça Filomena Aparecida Depólito Fluminhan, titular da 32ª Promotoria de Justiça e Saúde Pública.

Marcos Trad falou sobre ação do MPE ontem, na Câmara Municipal, ao lado do vereador João Rocha - Gerson Oliveira

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