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Terminais de transbordo são alvo constante de vândalos

Publicado em 25/09/2017 06h51

Terminais de transbordo são alvo constante de vândalos

Falta vigilância adequada para os terminais.

Correio do Estado

Os constantes reparos nos terminais de transbordo de Campo Grande não vingam por falta de segurança. Ao menos essa é a opinião de quem usa transporte coletivo – 225 mil por dia, segundo a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran). Para os passageiros, policiamento mais presente e efetivo resolveria dois problemas com uma só medida: preservação dos terminais e proteção dos usuários.

Responsável pelo transporte coletivo urbano na Capital, o Consórcio Guaicurus realiza reformas nos nove terminais desde abril deste ano. A reportagem esteve em todos na última semana e constatou que as paredes dos banheiros foram pintadas recentemente. Apenas os sanitários do Terminal Nova Bahia ainda resistem às pichações. Já nas Moreninhas, dois homens trabalhavam nos reparos e nas instalações hidráulicas.

Além dos rabiscos nas paredes, alguns banheiros têm mictórios interditados com sacos plásticos, como no Terminal Júlio de Castilho. No Morenão, só restou a marca onde ficava um urinol, cercada por formigas e baratas.

Terminais de transbordo são alvo constante de vândalos

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