Na segunda-feira (28), Campo Grande celebra o segundo aniversário da Lei 7.023, que reconhece oficialmente o município como Capital do Turismo de Observação de Aves e institui o Dia Municipal da Observação de Aves. Para marcar a data, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (SEMADES), promove o evento especial “Vem Passarinhar”, com city tour gratuito e atividades de conexão com a natureza.
A ação é realizada em parceria com o Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo e a Secretaria Executiva de Cultura (SECULT). O passeio percorrerá os principais pontos de observação de aves da cidade e é aberto ao público, mediante inscrição prévia no link https://forms.gle/8J5ozgDTNYxMqu1m8. As vagas são limitadas a 70 pessoas.
A saída do tour será às 6h da manhã, na Praça do Rádio Clube. O percurso inclui pontos estratégicos para avistamento de aves e termina no Centro de Educação Ambiental Imbirussu (CEA Imbirussu), onde os participantes farão uma “passarinhada” acompanhada por condutores especializados.
Referência no turismo de observação de aves
Campo Grande já possui mais de 400 espécies de aves catalogadas, consolidando-se como um dos principais destinos de birdwatching do Brasil. Os avistamentos acontecem em diversas áreas urbanas, como a Avenida Afonso Pena, além de locais preservados como o Parque dos Poderes.
A cidade também integra o Roteiro para o Turismo de Observação de Aves da Rota Bioceânica, que conecta Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, fortalecendo sua posição estratégica no cenário internacional.
A prefeita Adriane Lopes, responsável pela sanção da Lei que oficializou a data no Calendário de Eventos do Município, destaca a importância da iniciativa para o desenvolvimento sustentável da cidade. “O Vem Passarinhar é mais do que um passeio: é uma oportunidade de conscientização, de conexão com a natureza e de mostrar que Campo Grande está preparada para crescer de forma inteligente, respeitando suas vocações naturais e culturais”, afirma.