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quinta-feira, 18 de abril, 2024
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Após convenções, confira a lista dos pré-candidatos ao governo de MS

Terminou ontem (5) o prazo para que os partidos políticos realizem convenções sobre a formação de coligações e a escolha de candidatos. Agora precisam registrar as candidaturas até 15 de agosto

O fim do prazo das convenções partidárias, nesta sexta-feira (5), praticamente definiu o quadro da disputa ao governo estadual. No total, são oito postulantes ao cargo máximo do Mato Grosso do Sul. O registro de candidaturas ainda pode ser feito até 15 de agosto, mas são escassas as chances de mudança na corrida eleitoral. 

A campanha eleitoral começa em 16 de agosto e, 10 dias depois, tem início a propaganda de rádio e TV. O primeiro turno do pleito deste ano está marcado para o dia 2 de outubro. Caso ninguém, na majoritária (presidente e governador), obtenha metade mais um dos votos válidos, o segundo turno será disputado em 30 de outubro.

Estão na corrida eleitoral ao governo de MS: Adonis Marcos (PSOL), André Puccinelli (MDB), Capitão Contar (PRTB), Eduardo Riedel (PSDB), Giselle Marques (PT), Magno Souza (PCO), Marquinhos Trad (PSD) e Rose Modesto (União Brasil).

Para o Senado, concorrem Anízio Tocchio (PSOL), Jeferson Bezerra (Agir), Luiz Henrique Mandetta (União), Odilon de Oliveira (PSD), Tereza Cristina (PP) e Tiago Botelho (PT).

Perfil dos candidatos ao governo de MS

Adonis Marcos (PSOL)

Adonis Marcos tem 38 anos e é natural de Cascavel, no Paraná. É advogado, autônomo, conciliador do CNJ em formação e militante das causas sociais, tanto no campo quanto na cidade. Já foi candidato a deputado estadual e vereador por Campo Grande.

André Puccinelli (MDB)

André Puccinelli tem 74 anos. Ele nasceu em Viareggio, na Itália. Foi secretário estadual de Saúde, deputado estadual, deputado federal, prefeito de Campo Grande por dois mandatos consecutivos e governador de Mato Grosso do Sul também por duas gestões.

Capitão Contar (PRTB)

Renan Barbosa Contar é natural de Campinas, em São Paulo e tem 38 anos. É capitão da reserva do Exército Brasileiro. Se formou na AMAN. Sua formação é bélica com ênfase em Administração Logística e Pública. É pós-graduado pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.

Eduardo Riedel (PSDB)

Riedel tem 53 anos e é natural da cidade do Rio de Janeiro. É produtor rural e graduado em Ciências Biológicas com mestrado em Zootecnia e Gestão Empresarial e Gestão Estratégica. Riedel foi secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica por seis anos, entre o primeiro e o segundo mandato do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Depois, ainda na mesma gestão, assumiu o cargo de secretário estadual de Infraestrutura, função em que permaneceu até maio deste ano quando renunciou para disputar o governo do estado.

Giselle Marques (PT)

Giselle Marques é advogada, tem 54 anos, e nasceu em Campo Grande. Tem Pós-Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Em 2016 fundou o Movimento “Juristas pela Democracia” em Mato Grosso do Sul, para lutar pela defesa do Estado Democrático de Direito. Atuou em várias gestões da OAB-MS como membro de Comissões, Conselheira Estadual e Secretária Geral. Foi presidente do Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza.

Magno Souza (PCO)

Magno é da etnia guarani-kaiwoá e mora na comunidade Aratikuty, área de retomada na região da Reserva Indígena de Dourados. Ele é membro do Comitê de Luta de Dourados.

Marquinhos Trad (PSD)

Marcos Marcello Trad tem 57 anos. Nasceu em Campo Grande. É filho do ex-deputado federal Nelson Trad (já falecido) e de Therezinha Mandetta Trad. É advogado, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Mato Grosso do Sul (OAB/MS) e presidente do Tribunal de Justiça Desportiva do estado, além de professor universitário.

Rose Modesto (União Brasil)

Rose Modesto é professora, tem 44 anos, e nasceu em Culturama, distrito de Fátima do Sul. A deputada já atuou como vereadora de Campo Grande, entre os anos de 2009 e 2014. Em 2015, Rose tomou posse como vice-governadora de Mato Grosso do Sul. No ano seguinte, em 2016, chegou a disputar no segundo turno a prefeitura da Capital, mas perdeu. Em 2018, foi eleita deputada federal mais votada do estado.

*com informações G1MS

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