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quinta-feira, 28 de março, 2024
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Brasil registra 2.165 mortes e 78.886 novos casos em 24 horas

O número de óbitos diários ficou abaixo dos 3 mil durante toda a semana; mais de 13 milhões já se recuperaram da doença

O Brasil registrou, nesta sexta-feira (7), 2.165 mortes por covid-19 e 78.886 novos casos, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). O número de óbitos diários ficou abaixo dos 3 mil durante toda a semana.

Com o balanço de hoje, o país contabiliza 419.114 mortes e 15.082.449 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença. 

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 13 milhões de pessoas já se recuperam da covid-19 no país.

Segundo o Conass, a taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8% e a taxa de mortalidade por cada 100 mil habitantes é de 199,4. A média móvel de óbitos nos últimos 7 dias é de 2.190, com tendência de queda, e a média móvel de novos casos é de 60.491.

Mato Grosso do Sul

De acordo com as informações da Secretaria de Estado de Saúde, divulgadas no boletim epidemiológico, trouxeram mais 1.115 casos novos, totalizando 254.715 casos confirmados desde o início da pandemia. Destes, 239.356 estão recuperados. 8.346 estão em isolamento domiciliar e outros 1.052 precisaram de internação.

Também foram notificados mais 25 novos óbitos, o que dá um total de 5.961 vidas sul-mato-grossenses perdidas até agora. Geraldo Resende, secretário de Saúde lamentou todas as mortes.

E um levantamento, que define o perfil dos óbitos em função da doença no Estado, realizado pela Secretaria de Saúde revela que das 5.961 mortes em decorrência da covid-19 em Mato Grosso do Sul, 17,4% dos pacientes não tinham nenhuma comorbidade.

Das mortes, os pacientes com uma comorbidade representam 32,3%, seguido por aqueles que relataram duas comorbidades com 28,8%, tendo já na sequência as pessoas que relataram não ter nenhuma doença, mas acabaram vítimas fatais do vírus, sendo inclusive um dos alertas das autoridades sobre a necessidade de adotar as medidas de prevenção.

Já em relação ao perfil das mortes por comorbidade, as doenças cardiovasculares continuam sendo as mais preponderantes, com 45,3% (2.887) dos casos, seguida por diabetes (34,2%) e hipertensão arterial sistêmica (31%).

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