De ontem para hoje, houve adicional de 20.371 infectados e 376 óbitos; mais de 5,8 milhões de pessoas já se curaram da doença
O Ministério da Saúde registrou nas últimas 24 horas 376 mortes por covid-19 e 20.371 novos casos da doença, segundo balanço do Ministério da Saúde desta segunda-feira (7). Com os números, o país atinge a marca de 6.623.911 casos desde o início da pandemia. Os óbitos somam 177.317.
Do total de infectados, 5.801.067 já se curaram da covid-19, segundo o ministério.
A média móvel de óbitos últimos sete dias está em 600, um aumento de 21% na comparação com 14 dias atrás. Já a média móvel de casos diários ficou em 41.148, acréscimo de 33% em relação ao dia 23 de novembro
A letalidade da covid-19 — o percentual de mortos em relação aos infectados — se mantém em 2,7% no país.
Mato Grosso do Sul
O boletim epidemiológico da Covid atualizado nesta segunda-feira (7) apresentou 23 novos casos confirmados da doença. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES) o número é baixo devido a instabilidades apresentadas na plataforma de dados no final de semana.
Desde o início da pandemia, Mato Grosso do Sul contabiliza 105.246 casos confirmados da doença. Deste total 91.740 recuperados e outros 11.088 casos em isolamento domiciliar.
Dos casos ativos, 577 estão internados, sendo 347 em leitos clínicos e 230 em leitos de UTI. “Para que vocês tenham gravidade da doença, lá em agosto e setembro o máximo que atingimos de internações hospitalares foi em torno de 550 pessoas internadas no Estado. Hoje nós estamos com 577, ou seja, já superamos mais de 20 pacientes no quadro de dramaticidade que enfrentamos lá atrás”, alerta o secretário de saúde, Geraldo Resende.
Foram 8 óbitos registrados nas últimas 24 horas, com idades entre 42 a 90 anos, apenas dois com nada relatado e os demais com fatores de risco e comorbidades. Com a nova atualização, as vidas perdidas para a doença somam 1.841 no Estado.
“Estamos enfrentando a situação mais crítica da pandemia no estado de Mato Grosso do Sul. Não queremos fazer alarmismo e nem divulgar o caos, mas a situação é bastante crítica”, destaca Resende.











