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sexta-feira, 26 de abril, 2024
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Detento ameaça policiais nas redes sociais dentro do presídio da Agepen

Matheus Henrique de Oliveira Moraes, de 21 anos, que ocupava uma das celas da Ptran (Prisão de Trânsito) em Campo Grande mesmo na prisão, usou as redes sociais para ameaçar os policiais militares que entraram em confronto com um de seus parceiros de crime que se chamava Caio Matheus de 21 anos , amigo do detendo, faleceu na última segunda-feira (30) após um confronto com tiros, na capital Jardim Morenão. Ele usou o Facebook para ameaçar os ppoliciais que estavam na batida policial e jusntamente ficou sabendo da morte de Caio pela redes dentro da cela.

“Pra vocêis aí que tão rindo do meu mano, pode ter certeza disso não vai ficar assim não ta bom. Vai ter volta isso, sangue se paga com sangue. Choque vai morrer safadaiada (sic)”, ameaçou.

Matheus cumpre pena por tráfico de drogas no Presídio de Trânsito de Campo Grande e ainda tem passagens por Homicídio, dano, incêndio, lesão corporal e Roubo. O parceiro de crime que integrava uma quadrilha acusada de assaltos em Campo Grande faleceu na troca de tiros. O confronto com o Choque aconteceu por volta das 2h40 da madrugada desta segunda (30), quando os policiais receberam o alerta de notificação de crime da central de assaltos que estavam sendo praticados nos bairros de Campo grande os banidos que usavam um carro Voyage, estava em uma casa no bairro Morenão.

Quando os soldados chegaram, o suspeito viu o veículo e acabou fugindo. A polícia foi atrás e, ao sair do carro, Caio disparou contra a polícia, que revidou e acabou atingindo o bandido. Ele foi socorrido e resgatado, mas morreu. Após o conflito, o celular de Caio foi levado pela polícia e foi descoberto que a gangue planejava roubar uma joalheria depois de arranjar outro carro para cometer o crime.

(Agência Estadual de Administração Penitenciária) informou que a Gisp (Gerência de Inteligência) da agência realizou um varredura nas celas. O celular usado pelo preso foi confiscado. O dispositivo será inspecionado por especialistas. De acordo com Agepen, os presos que já estão na cela em questão responderão aos novos delitos com base em novos eventos.

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