Mato Grosso do Sul está em alerta para a baixa umidade relativa do ar. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ao longo desta quarta-feira (03) as condições climáticas estarão com índices prejudiciais à saúde, com a umidade de 12 a 30%, afetando principalmente pessoas com problemas respiratórios. A principal orientação é consumir bastante água, evitar a exposição ao Sol e usar hidratante para pele, além de umidificar o ambiente.
No caso específico de Campo Grande, não há previsão de chuva pelo menos até os próximos cinco dias. Com isso, o tempo fica mais seco e muitas pessoas sofrem devido as dificuldades para respirar, lábios rachados e a pele ressecada e também pelas consequências naturais, como a poeira e as queimadas urbanas que sempre acontecem nesta época do ano. Segundo a meteorologia, o mês de agosto é conhecido pelas rajadas de ventos que, por conta da situação climática, deixam o ambiente ainda mais quente.
O mês de julho ficou marcado por ter sido o mais quente dos últimos 36 anos na Capital. Ao verificar a previsão do tempo para os próximos 15 dias no site Climatempo.com, a média da temperatura máxima é de 33ºC e a mínima de 19ºC. Entretanto, há uma possibilidade de mudança neste cenário a partir do dia 08 de agosto, quando uma nova frente fria deve atingir o centro do Estado, derrubando os termômetros e provocando uma leve chuva de cerca de 5 milimetros.
Previsão é de geada para Campo Grande
Ainda conforme a previsão apontada pelo site Climatempo, a nova frente fria vai fazer a temperatura máxima na Capital cair dos 30ºC no dia 07 para 16°C no dia 11, quando o frio atingirá o seu auge na cidade.
As mínimas também vão cair gradativamente a partir do dia 08, cuja previsão é de 22°C, passando para 18°C no dia seguinte, 9°C e até chegar aos 3°C na quinta-feira (11), quando a cidade deverá registrar a geada e, possivelmente, o dia mais frio do ano.
O frio deve durar até o dia 14 de agosto, quando a temperatura volta a subir diariamente. No dia 15 a máxima já será novamente de 33°C, também fazendo regressar a sensação de secura, já que as chuvas previstas são consideradas muito baixas e insuficientes para refrescar o ambiente.
