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domingo, 12 de maio, 2024
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Jornada Acadêmica discute importância da evidência científica na prática fisioterapêutica

A UNIGRAN realizou, entre os dias 26 e 28 de outubro, a Jornada Acadêmica do curso de Fisioterapia. O evento teve como tema ‘A importância da evidência cientifica na prática fisioterapêutica’ e proporcionou aos acadêmicos o aprimoramento e a atualização dos conhecimentos sobre a importância da prática baseada em evidências nas diversas áreas de atuação da profissão, além da integração e troca de experiências entre estudantes e profissionais.

O coordenador do curso, Eduardo Henrique Loreti, apontou que escolheu o tema para incentivar os futuros profissionais a se dedicarem não somente a parte prática, mas também a teoria da profissão. “A escolha do tema se deu diante da necessidade de nós, enquanto profissionais e futuros profissionais, basearmos a nossa conduta na melhor evidência científica possível. Então, a escolha foi pensada nesse sentido, uma vez que para sermos bons profissionais precisamos sair do achismo e começar a basear nossa conduta no que temos de evidência, ou seja, sempre baseada em evidência científica”, comentou.

Para ele, trazer estes temas para a Jornada Acadêmica é importante para o acadêmico, para que ele se aprofunde em temas, que, muitas vezes, são pouco discutidos na graduação. “Para o acadêmico é importante porque é o momento que ele tem a possibilidade de se aprofundar nestes temas, por isso é importante que eles participem. Além de estarem em contato com profissionais renomados dentro daquela respectiva área de conhecimento e a possibilidade de network entre os outros profissionais”, lembrou Eduardo.

Dentro do tema, na palestra de abertura a fisioterapeuta Gisele da Silva Peixoto Zandoná falou sobre ‘Práticas e Evidências na Fisioterapia intensiva pediátrica’. Ela contou que o objetivo da sua fala foi levar o acadêmico a refletir antes de entrar no mercado de trabalho, se preparando para o futuro.

“É um momento que o acadêmico vai refletir, para que, na hora que ele possivelmente for assumir uma unidade de terapia intensiva, para que ele esteja, sim, se sentindo preparado”, ressaltou a palestrante. “Muitas vezes, durante a graduação, nós não damos importância para certos temas, por acharmos que não gostamos, mas algumas vezes ela é nossa primeira oportunidade, então quero trazer esta reflexão e também estimular aqueles que são apaixonados pela UTI pediátrica”, completou.

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