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sexta-feira, 26 de abril, 2024
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Prefeitura reforça atendimento em Upas com consultórios de apoio e mais profissionais

O atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Campo Grande está sendo reforçado com a disponibilização de mais profissionais e implementação de consultórios de apoio. A medida foi tomada diante do aumento na procura nas unidades de urgência e emergência registrado nas últimas semanas, em sua maioria casos de síndromes gripais.

O primeiro consultório de apoio entrou em funcionamento nesta terça-feira (04) na UPA Universitário para atendimento de pacientes sintomáticos respiratórios. A estrutura foi montada na parte externa da unidade evitando assim o contato destes pacientes com os demais.

“Essa estratégia é importante para evitar a exposição e o contato de um paciente acometido por alguma outra efermidade com um paciente sintomático respiratório, reduzindo assim o risco de uma contaminação cruzada”, explica o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho.

A expectativa é ampliar o serviço para as 10 unidades de urgência e emergência do Município, entre UPAs e Centros Regionais de Saúde (CRSs), de acordo com a necessidade de cada local. Todas elas já contam com tendas para acomodação e controle de fluxo dos pacientes.

Prefeitura reforça atendimento em Upas com consultórios de apoio e mais profissionais
Estrutura foi montada na parte externa da unidade. (Foto: Glenda Gabi/PMCG)

Na última semana, o Município renovou o contrato de 90 médicos e contratou mais 40 novos profissionais para reforçar o atendimento nas unidades. Os processo de compra e reposição de medicamentos também estão sendo agilizados.

Ainda no mês de dezembro do ano passado as UPAs e CRSs passaram a registrar um aumento expressivo no volume de atendimentos. unidades que faziam em média 80 consultas por dia, ultrapassaram a marca de 420 atendimentos.  A alta demanda tem resultado no aumento também no tempo de espera, considerando a classificação de risco de cada paciente.

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) reitera a orientação para que a população continue adotando as chamadas medidas não farmacológias, como uso de máscara, higienização adequada das mãos e evite aglomerações.

Em caso de prevalência ou agravamento de sintomas como dor de cabeça, falta de ar, calafrios, cansaço excessivo, enjoos e vômitos, é necessário buscar imediatamente atendimento médico.

Fonte: Ascom PMCG

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