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quarta-feira, 21 de maio, 2025
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Reinaldo Azambuja lidera corrida ao Senado em MS, aponta pesquisa

Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (21) mostra o ex-governador de Mato Grosso do Sul e presidente estadual do PSDB, Reinaldo Azambuja, na liderança da disputa pelo Senado Federal nas eleições de 2026. Segundo o levantamento, Azambuja aparece com 18,07% das intenções de voto no cenário principal.

Na sequência, estão o atual senador Nelsinho Trad (PSD), com 14,26%, e o ex-deputado estadual Capitão Contar (PRTB), com 13,61%. A ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), figura em quarto lugar, com 11,73%.

A pesquisa ainda mostra Geraldo Resende (MDB) com 5,81%, Vander Loubet (PT) com 3,84%, Soraya Thronicke (Podemos) com 3,33%, Luiz Ovando (PP) com 2,94%, e Gianni Nogueira (PL) com 2,35%. Com menores percentuais aparecem Professor André (Novo), com 1,84%, Marcelo Migliolli (PP), com 1,26%, e Gerson Claro (PP), com 0,94%. Outros 20% dos entrevistados disseram não saber ou preferiram não responder.

Reinaldo Azambuja lidera corrida ao Senado em MS, aponta pesquisa

Disputa pelo primeiro e segundo voto

Como dois senadores serão eleitos no próximo pleito, o levantamento também considerou as intenções para o primeiro e o segundo voto. Capitão Contar lidera como a principal escolha dos eleitores, com 21,58%, seguido por Nelsinho Trad (17,7%), Reinaldo Azambuja (16,70%) e Simone Tebet (12,93%).

Já para o segundo voto, Azambuja lidera com 19,59%, seguido por Nelsinho (10,91%) e Simone (10,49%).

Segundo cenário

No segundo cenário testado pelo instituto, Reinaldo Azambuja amplia sua liderança, com 25,06% das intenções de voto. Nelsinho Trad aparece em segundo, com 20,56%, seguido por Vander Loubet (6,2%), Gianni Nogueira (4,29%), Professor André (3,48%) e Gerson Claro (2,15%). Neste recorte, o percentual de eleitores indecisos ou que não quiseram responder chega a 38,27%.

Metodologia

A pesquisa foi realizada com 1.720 pessoas em 53 municípios sul-mato-grossenses, entre os dias 5 e 16 de maio. A margem de erro é de 2,36%, com um intervalo de confiança de 95%.

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