23.8 C
Campo Grande
sexta-feira, 9 de maio, 2025
spot_img

Sabrina vai até Limosano, na Itália, para conhecer campo-grandense que comprou casa por 1 euro

Sabrina Sato fez sua estreia no “Fantástico” com seu novo segmento “Essa Eu Quero Ver”. Na Itália, ela visita lugares que estão viralizando na internet ou que possuem alguma curiosidade excêntrica. Um desses lugares é o sonho da arquiteta campo-grandense Paula Magalhães, que adquiriu uma casa por 1 euro em Limosano, na Itália. O episódio será transmitido no domingo (15).

A apresentadora foi até a Itália para verificar se a história da casa por 1 euro era real. “Eu quase chorei. Acho que dá para ver na minha cara”, disse a arquiteta. Paula descreve a casa como uma realização incrível em sua vida.

Em dezembro de 2020, Paula Magalhães embarcou em um sonho: competir para comprar uma casa na Itália por apenas um euro. A tal da casa por 1 euro, na verdade, é um concurso onde arquitetos e interessados podem participar para tentar arrematar a propriedade abandonada.

Sabrina vai até Limosano, na Itália, para conhecer campo-grandense que comprou casa por 1 euro
(Foto: Arquivo pessoal)

Na época, ela mostrou detalhes do imóvel desejado, um casarão de 1.900 que, além de residência, se tornaria um espaço para promover a cultura.

Onze meses depois, ela compartilhou a novidade: “A casa de um euro é nossa. Após exatamente um ano, conseguimos”, comemorou a arquiteta campo-grandense, que deixou Campo Grande para viver na Europa.

À época ela comentou na revista Casa Vohue, “Eu encontrei essa casa completamente abandonada, e ao invés de focar na bagunça, no que havia de errado, eu vi que ela tinha um arco muito bonito, e não consegui ver nada de feio. Só imaginava ela toda linda e estruturada”, conta a arquiteta que após reformar o espaço, descobriu uma nova paixão: transformar e preservar a memória de casas históricas.  

Para a Casa Tropicale, como apelidou a residência, Magalhães se inspirou no pantanal do Mato Grosso do Sul, misturando brasilidade e preservando as memórias da propriedade. “Optei por usar uma pedra típica da região, as janelas e esquadrias continuaram de madeira e ferro e as molduras foram restauradas. Se eu estou em uma casa que tem mais de 200 anos, não posso passar um reboco na parede e apagar tudo, eu gosto de preservar a memória”, conta. 

Paula compartilhará suas experiências e curiosidades no próximo episódio do Fantástico.

Fale com a Redação