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quinta-feira, 5 de junho, 2025
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TCE-MS participa do 1º Simpósio do Meio Ambiente em Corumbá e destaca importância da economia circular na gestão pública

Como parte das ações da Semana do Meio Ambiente 2025, o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) participou, na última segunda-feira, 2 de junho, do 1º Simpósio do Meio Ambiente – “Economia Circular no Pantanal”, realizado no auditório da Embrapa Pantanal, em Corumbá. O evento marcou a abertura oficial da programação ambiental promovida pela Prefeitura Municipal, por meio da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, em parceria com a Embrapa Pantanal.

Com o objetivo de estimular o debate sobre alternativas sustentáveis à lógica de consumo atual, o simpósio reuniu representantes do poder público, especialistas, empresários, educadores, universidades, artesãos e membros da comunidade local. A proposta foi refletir sobre práticas e políticas alinhadas à economia circular, uma abordagem que busca fechar os ciclos produtivos por meio da redução de resíduos, da reciclagem e do redesenho de produtos com foco na sustentabilidade.

Com o objetivo de estimular o debate sobre alternativas sustentáveis à lógica de consumo atual, o simpósio reuniu representantes do poder público, especialistas, empresários, educadores, universidades, artesãos e membros da comunidade local. A proposta foi refletir sobre práticas e políticas alinhadas à economia circular, uma abordagem que busca fechar os ciclos produtivos por meio da redução de resíduos, da reciclagem e do redesenho de produtos com foco na sustentabilidade.

Representando o TCE-MS, o engenheiro sanitarista e ambiental, Ruhan Charles da Silva Lima, participou com duas palestras que abordaram políticas públicas e o papel das empresas na adoção de práticas circulares. Em sua apresentação, destacou a importância da economia circular na gestão municipal, especialmente no que se refere ao manejo de resíduos sólidos e ao estímulo à cadeia da reciclagem.

“A economia circular propõe um modelo mais inteligente de produção e consumo, em que os materiais são reutilizados e reinseridos no ciclo produtivo. Trata-se de uma mudança de paradigma que deve envolver tanto o setor público quanto o privado”, ressaltou Ruhan Lima.

Além de seu papel fiscalizador, o TCE-MS atua também como órgão orientador e indutor de boas práticas, e reforçou durante o simpósio a necessidade de regulamentações que incentivem compras públicas sustentáveis. Nesse contexto, foi apresentado o Plano de Logística Sustentável recentemente adotado pelo Tribunal, que orienta contratações com critérios ambientais e estimula o uso de materiais com selos sustentáveis ou recicláveis.

O simpósio contou ainda com rodas de conversa, exposição de artesanatos locais e apresentações de produtos e saberes tradicionais ligados à sustentabilidade regional.

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