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quinta-feira, 25 de abril, 2024
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Um homem morre esfaqueado e outro sofre tentativa por arma de fogo na Capital

A polícia registrou um homicídio e outra tentativa em duas ocorrência durante noite de ontem (11) e madrugada de hoje (12) na Capital. Um dos autores acabou preso pela Polícia Militar.

A primeira ocorrência se deu por volta das 21 horas na Rua Da Se, Jardim Inapolis, onde os policiais foram acionados e depararam com Hernandes Sérgio da Silva, 30 anos, caído na rua e já sem vida. Ele havia sido esfaqueado.

Testemunhas contaram que o autor de 20 anos estaria escondido em uma mata nas proximidades. Os militares realizaram buscas, mas sem êxito na localização. Mas ao retornarem para o local do crime, receberam nova informação do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) que o autor estaria na Rua Argélia.

O autor foi encontrado caído no quintal de uma casa com vários ferimentos pelo corpo, sendo socorrido pelo Corpo de Bombeiros para Santa Casa.

Uma testemunha relatou que ouviu barulho no quintal e ao sair para ver o que era, encontrou o homem caído e um grupo de pessoas correndo. Ele não conseguiu identificar os autores do espancamento.

O autor é filho de uma mulher, onde a vítima estava tocando violão e bebendo bebidas alcoólicas. Segundo relatos da mãe à polícia, em determinado momento, Hernandes perguntou sobre as duas filhas pequenas da mulher. O autor não gostou, chamou o homem de pedófilo e os dois começaram uma discussão que terminou com o esfaqueamento.

Já na outra ocorrência, os policiais militares foram acionados na madrugada de hoje, por volta 01h45, para atendimento de uma pessoa baleada que deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Almeida, na Rua Yokohama, Bairro Santo Amaro.

Lá, a vítima de 25 anos relatou que estava na esquina da Rua Eugênio Peron com a Nipoã, no Bairro Zé Pereira, quando dois homens em uma moto de cor vermelha passaram e começaram a atirar. Ele saiu correndo e depois pediu socorro a um desconhecido, que levou até a UPA.

A vitima disse ainda que não conhece os autores e nem sabe o motivo de terem tentado contra sua vida.

Ambos casos foram registrados na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac).

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