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sábado, 8 de novembro, 2025
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Procon Estadual e Decon realiza fiscalização em livrarias da capital

A ação visou checar preços e orientar proprietários

A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS) e Delegacia do Consumidor (Decon) realizaram ontem (14) ação conjunta junto a livrarias e papelarias de Campo Grande com objetivo de  verificar os preços que estão sendo praticados na comercialização de material escolar.

Ao desenvolver os trabalhos,  foram visitados oito estabelecimentos comerciais especializados, notadamente porque os pais ou responsáveis por estudantes, em grande quantidade, estão procurando adquirir os itens relacionados nas listas liberadas pelas  escolas particulares levando em consideração a possibilidade de início das aulas em futuro próximo.

Na realidade, a intervenção dos órgãos de defesa do consumidor – Procon Estadual e Decon – tem  finalidade preventiva e orientativa visando evitar que os valores praticados sejam divergentes do que consta  na pesquisa  realizada recentemente e, com isso, garantir que o consumidor  não seja prejudicado pagando mais caro do que foi declarado quando do levantamento de preços.

Ainda durante a ação, foram entregues kits contendo, entre outros documentos,  exemplar do Código de Defesa do Consumidor, placa demonstrando a sua existência e que está a disposição para consulta, coletânea de leis de  defesa do consumidor emitidas tanto pelo Estado como pelo município e demonstrativo do passo a passo para cadastramento no programa Procon Legal, Comércio Legal.

Participando da ação, a delegada do consumidor Claudia Angélica  Gerei comentou ser “interessante a realização desse tipo de intervenção para alertar o comerciante a não praticar preços abusivos, evitando causar prejuízo aos pais que já se encontram pressionados em função da pandemia”.

Já, o superintendente do Procon Estadual, Marcelo Salomão, orienta os pais a  se basearem nas pesquisas  realizadas e divulgadas recentemente para terem certeza de aquisição dos materiais pelos menores preços praticados”. Salomão deixa claro que, “havendo duvidas ou caso o consumidor se sinta prejudicado nas compras”, o caminho mais correto é procurar o Procon Estadual e  formalizar  denúncia para que sejam tomadas  providências em relação aos abusos.

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