27.8 C
Campo Grande
quinta-feira, 31 de outubro, 2024
spot_img

“Am Yisrael Chai” – O Povo de Israel Vive

O grupo militante palestino Hamas invadiu Israel no último dia 7

“Am Yisrael Chai” – O Povo de Israel Vive

André Naves (*)
 

Aproximava-se o festivo feriado de “Simcha Torá” quando diversos membros do grupo terrorista e tirânico Hamas perpetraram um brutal ataque contra pessoas inocentes, independentemente de sua idade, cor, religião, origem. Os senhores da morte, enviados pelo Hamas, só tinham como objetivo matar, estuprar, sequestrar, torturar, barbarizar, quem estivesse em solo israelense.

Essa é, aliás, uma das características desse grupo bizarro e nojento. Pouco preocupado com a situação palestina, ele tão somente objetiva, nutrido pelo fundamentalismo iraniano e por uma ampla rede de terror, ódio e morte, a eliminação do Estado de Israel. Tanto é assim que, por uma série de violências e extorsões contra o povo palestino, esse grupo mantém estruturas sociais extremamente excludentes, cultivando um enorme estado de miséria para a maior parte da população.

É nesse lodo de carência e necessidade que nascem os horríveis fungos do fascismo. Com um intenso programa voltado à lavagem cerebral, todo esse ódio, cultivado pelo Hamas junto ao povo palestino, é direcionado ao povo judeu de Israel. Ou seja, o que os palestinos sentem pelos judeus de Israel é nutrido e plantado pelo Hamas, e por outros grupos parecidos, que aprisionam o povo nas masmorras da miséria e, mediante intensa propaganda, jogam a culpa nos judeus de Israel. O ódio, o fascismo, o preconceito e a barbárie fermentam com estruturas sociais excludentes!

Israel é a única Democracia do Oriente Médio, inclusive contando com a participação política ativa de partidos árabes. Aliás, é essa cultura democrática e inclusiva, ainda que eivada de diversas contradições, que permite a prosperidade econômica, científica e tecnológica, de Israel.

Aplaudir o terrorismo do Hamas e de outros grupos é apertar o garrote que pesa contra a população palestina. Comemorar a morte de pessoas inocentes é perder todo o luminar humano que gera a civilidade. É degenerar em barbárie animalesca.

Promover a dignidade humana e os Direitos Humanos é a melhor maneira de se combater o fascismo!

*André Naves é Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social; Mestre em Economia Política.

Fale com a Redação