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quarta-feira, 17 de abril, 2024
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Casal que se conheceram na Santa Casa, hoje formam uma família juntos

Foi em meio a rotina de trabalha que ela encontrou um companheiro e amigo há quatros anos

Santa Casa de Campo Grande é sinônimo de solidariedade, fraternidade, companheirismo, dedicação e amor ao próximo. Além de tudo, ela é inclusiva, onde o amor não tem barreiras. No próximo sábado, dia 12 junho, é comemorado o Dia dos

Namorados e o hospital contará histórias que iniciaram aqui, e que representam muitas outras famílias constituídas em meio as rotinas dos trabalhos.

Um dos casais é Jacqueline e Fernando, ela entrou na instituição em 2018, um ano depois dele. A funcionária que trabalha como copeira conta que tudo começou dentro da amizade. “Nós sempre fomos do mesmo setor, mas ele era bem quieto, apenas nos cumprimentávamos. Um dia eu passei mal e ele perguntou de mim para uma colega, que me passou o recado. Quando retornei nos aproximamos mais até que o pedido veio após um mês de amizade. Foi tudo muito rápido e intenso entre nós, e hoje somos felizes por nos conhecermos no trabalho”, comentou.

A história do casal é marcada por muito companheirismo desde o início. O sonho de Fernando em ser pai era cada vez mais evidente, e o rápido namoro, tornou-se em casamento e dessa união nasceu o tão esperado filho. “Em pouco meses juntos

descobri a gravidez, nós queríamos, era um sonho. Eu já tinha um filho, mas o desejo de ter outro sempre esteve comigo”. Ela contou que uma das coisas boas de ter esposo na mesma instituição é a contato mais próximo, e mesmo que as vezes a escala seja diferente, a saudade também é considerada boa, pois logo se encontrarão.

Jacqueline também destaca que em meio a tantas situações que acontecem no dia adia do trabalho, o cansaço e pesar é sempre amenizado ao lado de quem ama. “Aqui nós nos impactamos com os casos que chegam, sempre ouço algum familiar ou colega comentar situações que nos deixam entristecidos, principalmente por conta da pandemia. E poder encerrar o expediente, segurando na mão da pessoa que você ama e te compreende é muito bom”, finalizou a copeira que permaneceu sempre sorrindo com olhos ao falar sobre o esposo.

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