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terça-feira, 23 de abril, 2024
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Equipe de negociação policial: palavras que preservam vidas

O trabalho da equipe de negociação policial surgiu no final da década de 1970. Autoridades policiais de alguns países, principalmente dos Estados Unidos, já haviam percebido a alta taxa de letalidade nas ocorrências de maior complexidade, principalmente naquelas que envolviam reféns, dado as poucas alternativas que as forças policiais dispunham para a resolução desses conflitos.

Equipe de negociação policial: palavras que preservam vidas

Com isso, estudos começaram a ser feitos para que outras formas de resolução para essas crises fossem aplicadas, de maneira que oferecessem menor risco a reféns, policiais e até mesmo  aos causadores desses eventos, desta forma, surgia então a figura do negociador.

Equipe de negociação policial: palavras que preservam vidas

Inicialmente conhecido como negociador de reféns,  por ser a modalidade mais comum desse tipo de conflito, esse profissional de polícia rapidamente ganhou uma ampla gama de atuação, tais como: ocorrências com tentativa de suicídio, terroristas, rebeliões em estabelecimentos prisionais, dentre outras, passando a receber a denominação de negociador de crises ou negociador policial.

Em Mato Grosso do Sul, esta atividade é desempenha por policiais selecionados e treinados para tal finalidade no  Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar.  A Equipe de Negociação Policial (ENEP) utiliza técnicas ligadas à psicologia, linguagem corporal, convencimento, dentre outros métodos, a fim de assegurar uma solução aceitável.

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