Índices de umidade variam entre 30% e 20%
21/04/2020 14h55
Por: Redação
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de baixa umidade para 56 municípios de Mato Grosso do Sul. O aviso segue até as 20h desta terça-feira (21).
O aviso de perigo potencial alerta para umidade relativa do ar variando entre 30% e 20% com baixo risco de incêndios florestais e à saúde, com ressecamento de pele, desconforto nos olhos, boca e nariz.
O Inmet recomenda que as pessoas que estejam nessas cidades bebam bastante líquido, evitem exposição ao sol nas horas mais quentes do dia e desgaste físico nas horas mais secas.
Para mais informações, o Inmet disponibiliza o número da Defesa Civil (telefone 199) e do Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Confira lista de cidades em alerta amarelo
Além de Campo Grande, estõ n listas oss municípios de Água Clara; Anastácio; Anaurilândia; Angélica; Aparecida do Taboado; Aquidauana; Bandeirantes; Bataguassu; Batayporã; Bela Vista; Bodoquena; Bonito; Brasilândia; Camapuã; Caracol; Cassilândia; Chapadão do Sul; Corguinho; Corumbá; Costa Rica; Coxim; Deodápolis; Dois Irmãos do Buriti; Douradina; Dourados; Figueirão; Fátima do Sul; Glória de Dourados; Guia Lopes da Laguna; Inocência; Itaporã; Ivinhema; Jaraguari; Jardim; Maracaju; Miranda; Nioaque; Nova Alvorada do Sul; Nova Andradina; Paranaíba; Paraíso das Águas; Ponta Porã; Porto Murtinho; Ribas do Rio Pardo; Rio Brilhante; Rio Negro; Rio Verde de Mato Grosso; Rochedo; Santa Rita do Pardo; Selvíria; Sidrolândia; São Gabriel do Oeste; Taquarussu; Terenos e Três Lagoas.
Tempo seco e doenças respiratórias
Vale lembrar que com a chegada do frio e a baixa umidade do ar no período aumentam as chances de problemas respiratórios, por isso os cuidados com a saúde, principalmente na atual situação de pandemia pelo coronavírus (Covid-19), devem ser redobrados.
Segundo o médico pneumologista Henrique Ferreira de Brito o outono e o inverno, são estações que sempre causam impacto na saúde, principalmente na saúde respiratória. “Tanto pela troca da estação, mudança na temperatura, mas também porque temos um inverno seco, por isso as pessoas manifestam mais as doenças respiratórias”, explicou.
