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sábado, 18 de maio, 2024
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Servidores rejeitam proposta podendo ir a possível greve na prefeitura da Capital

Apesar da véspera de um feriadão, que se inicia amanhã, nesta quarta-feira (7), o Sisem (Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de Campo Grande), realizou a discussão e aprovação de uma rejeição de propostas de reajuste salarial feita pela gestão da prefeita Adriane Lopes. Assim, os servidores ou Sindicato rejeitaram encaminahmentos da prefeitura e já convocaram possível greve na gestão municipal da Capital.

A decisão final ou ratificação de paralisação dos serviços públicos da prefeitura, foi tirada a ser resolvida em reunião marcada para os dias 15 e 16 de junho, em duas assembleias que podem terminar em greve de servidores na Capital.

Conforme categorias já haviam encaminhado, no dia 15 de junho, os servidores administrativos da Educação decidirão se aprovam ou rejeitam a proposta da Prefeitura para reajuste. Uma reunião, que aconteceu ontem (6), terminou sem acordo e no dia 15, caso a prefeitura não apresente proposta satisfatória, a categoria já apresentará calendário de greve.

Já os demais, segundo o Sisem, a Prefeitura ofereceu apenas R$ 100 de bolsa alimentação, o que foi descartado pela categoria. Os administrativos da educação solicitam aumento de mais R$ 300 reais de bolsa alimentação (hoje recebem R$ 600), reajuste linear de 4,18% e pró-funcionário de no mínimo 85%. Hoje, eles recebem 65%.

Os servidores alegam que a maioria dos profissionais da categoria recebem os menores salários da prefeitura e reivindicam melhorias para não entrar em greve.

Agentes de Saúde e Combate a Endemias

No dia 16 de junho será a vez dos Agentes de Saúde e Combate a Endemias fazerem assembleia, também para decidir se aceitam ou não proposta e com possibilidade de apresentação de calendário de greve.

A prefeitura ofereceu, segundo Sisem, R$ 100 de auxilio alimentação, mas os servidores pedem reajuste de 50%. Além disso, cobram pagamento de adicional de insalubridade; pagamento do Previne Brasil e aplicação da lei que assegura os agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias o direito de desenvolver, em locais de livre escolha, as duas horas para atividades complementares, como elaboração de planilhas e relatórios.

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