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terça-feira, 23 de abril, 2024
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Justiça decide manter preso advogado que matou PM

A defesa do advogado Helder da Cunha entrou com pedido de liberdade provisória sem fiança, solicitando a aplicação de medidas cautelares para impedir a disseminação da covid-19. Porém, o juiz plantonista Thiago Nagasawa Tanaka converteu em preventiva a prisão em flagrante do advogado responsável pela morte do policial militar Luciano Abel de Carvalho Nunes de 29 anos, em acidente de trânsito.

O juiz justificou que pelas condições do delito, praticado sob o estado de embriaguez, sem a habilitação para a categoria específica, aliado a tentativa de fuga, não é recomendável, no momento, a concessão de liberdade provisória.

“O fato do autuado haver cometido o homicídio em total estado de embriaguez, sem habilitação  para a categoria do veículo que conduzia, aliado ao fato de ser pessoa operadora do direito, conhecer das leis, tal fato, causou comoção social, de modo  que infiro não ser recomendável a concessão de medidas cautelares mais brandas”, afirmou o juiz.

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